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Estudo mostra o apagão do 13º salário na capital do país

Levantamento da Alfa Inteligência constatou que mais da metade dos trabalhadores do Distrito Federal não vai receber o salário neste fim de ano

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 dez 2021, 06h03

Solução para muitos trabalhadores há décadas, o 13º salário não vai chegar para a maioria dos brasileiros neste fim de ano, mostra o estudo “O Destino do Décimo Terceiro”, realizado pela Alfa Inteligência, empresa referência em pesquisas de opinião e de mercado para diferentes segmentos.

De acordo com o levantamento, 57% das pessoas entrevistadas não irão receber o benefício em 2021 – mesmo percentual registrado em 2020.

A discrepância é maior entre os que mais precisam: para quem recebe até um salário mínimo, o índice vai a 66%. Em contrapartida, 56% dos profissionais que recebem entre cinco e dez salários mínimos irão receber o 13º.

Como era de se esperar, o pagamento do benefício concentra-se entre aqueles que têm carteira assinada: 77% dos profissionais confirmaram o pagamento. Já entre os que não têm carteira assinada, o índice despenca para 14%. A pesquisa também reforçou a importância do 13º salário para pagamento de contas e de dívidas.

“Os dados reforçam que o pagamento do 13º salário não está imune à instabilidade econômica vivida pelo Brasil nos últimos anos. Importante injeção de crédito na economia, mais da metade dos profissionais não terão esse benefício, e aqueles que receberão pretendem pagar contas e quitar dívidas”, explica Emanoelton Borges, CEO da Alfa Inteligência.

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Entre as finalidades citadas pelos participantes, 45% confirmaram que irão pagar as contas de casa e 41% querem quitar dívidas atrasadas. Na sequência aparecem aplicações financeiras (24%), viagens (14%) e presentes de Natal (8%).

A pesquisa foi realizada no Distrito Federal em novembro de 2021 e contou com a participação de pessoas acima de 16 anos. Desse total, 51% estavam na faixa etária entre 35 e 59 anos e 21% entre 25 e 34 anos. Quase metade (45%) tem ensino médio completo ou incompleto e 28% têm ensino superior completo ou incompleto.

Quase dois terços (65%) dos entrevistados trabalham ou exercem alguma atividade remunerada. Entretanto, menos da metade (44%) tem carteira assinada. Para 40%, o trabalho é sem carteira, 14% fazem bicos e trabalhos esporádicos e 2% atuam como estagiários, aprendizes ou ajudantes.

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