Com 8.000 pacientes na fila de cirurgia, crise em Roraima se agrava
Estado vai aos poucos tornando-se uma bomba humanitária à espera de um detonador
Com apenas uma maternidade para atender uma população de 600.000 habitantes e uma fila de espera por cirurgias que chega a 8.000 pacientes, Roraima vai aos poucos tornando-se uma bomba humanitária à espera de um detonador.
Entre os políticos do estado, a solução encontrada para a crise foi criar uma CPI.
Como o Radar mostrou na semana passada, o vice-governador do estado, Frutuoso Lins, anunciou o rompimento formal com o governador Antonio Denarium, do PSL de Jair Bolsonaro, por causa da predileção do chefe do estado pelo agronegócio em detrimento do resto da população (leia mais em Guerra no governo de Roraima.