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Aras pede que ação sobre atividades religiosas saia das mãos de Gilmar

PGR quer que ministro Nunes Marques, que liberou cultos na pandemia, seja o relator do pedido do PSD contra decretos de São Paulo

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 abr 2021, 09h11 - Publicado em 5 abr 2021, 16h47

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu que a ação apresentada pelo PSD no Supremo Tribunal Federal (STF) contra decreto do governo do estado de São Paulo proibindo a realização de cultos, missas e e outras atividades religiosas coletivas saia das mãos do ministro Gilmar Mendes e vá para o ministro Nunes Marques.

Como se sabe, Gilmar Mendes negou, mais cedo nesta segunda-feira, o pedido do PSD — mantendo a proibição —  e mandou a ação para o plenário, tendo em vista a importância do tema. No sábado, uma liminar dada por Nunes Marques em outra ação liberou as atividades religiosas em todo o Brasil.

Com a decisão de Gilmar, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, marcou a análise da questão pelo plenário para esta quarta-feira. Aras, contudo, argumenta que a ação na qual Nunes Marques decidiu — apresentada pela Anajure — é mais antiga e, por isso, geraria a chamada “prevenção”.

“A verificação das datas de propositura e de distribuição, bem como a caracterização da coincidência de objetos das ações recomenda seja a ADPF 811/SP redistribuída, por prevenção/dependência, ao Ministro Nunes Marques”, afirma a petição da PGR.

Na última quarta-feira, porém, Aras, que é contra a restrição a cultos e missas, havia se manifestado justamente na ação do PSD, sob o argumento de que a Constituição assegura a liberdade religiosa e que “a assistência espiritual é essencial para muitas pessoas enfrentarem a pandemia”. 

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