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Ação contra Pedro Guimarães por uso político da Caixa avança na Justiça

Processo movido por bancários acusa presidente do banco de usar recursos e canais da instituição para benefício próprio com fins eleitoreiros

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 out 2021, 16h46 - Publicado em 22 out 2021, 14h30

A ação ajuizada pelo Sindicato dos Bancários contra o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, tem avançado na Justiça. Nesta semana, o caso — que já está no TSE — chegou ao Ministério Público Eleitoral.

O processo aponta suposto uso de recursos e canais de comunicação do banco para promoção política pessoal e propaganda eleitoral, além de indícios de tráfico de influência.

A denúncia cita, por exemplo, centenas de viagens realizadas por Guimarães por meio da estrutura do banco — grande parte, acompanhado de Bolsonaro — e a veiculação de fotos destas agendas em meios oficiais de divulgação da Caixa.

Inicialmente apresentada ao Tribunal de Contas da União, a ação foi reencaminhada ao TSE e ao MPE pelos ministros da Corte , que entenderam haver evidências de possível campanha política antecipada.

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Na edição de VEJA que está nas bancas, o presidente da Caixa afirma que não será candidato a nenhum cargo eletivo nas eleições de 2022 e que são rumores os comentários que dizem que ele seria uma alternativa ao ministro Paulo Guedes na Economia.

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) apoiou a medida e defende a investigação da denúncia.

“São graves indícios de tráfico de influência, uso indevido dos canais de comunicação da empresa para benefício próprio, autopromoção e obtenção de vantagens. Tudo isso precisa ser apurado e os responsáveis, devidamente penalizados. A Caixa Econômica Federal é um banco público centenário e não pode ser transformada em balcão de negócios para beneficiar um grupo de políticos ou um governo. A Caixa é do Brasil”, afirma o presidente da entidade, Sergio Takemoto.

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