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Por Vilma Gryzinski
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O passo foi dado: Joe Biden já pode se considerar presidente?

Em política o que interessa é eleição e a abertura do processo de impeachment contra Trump faz todo mundo olhar para o possível adversário democrata

Por Vilma Gryzinski 24 set 2019, 19h27

Todas as guinadas são possíveis, inclusive a rejeição do impeachment de Donald Trump.

Mas o que interessa de verdade é como Joe Biden se beneficia de tudo isso.

Mesmo que o impeachment não prospere, a opinião pública pode se inclinar a achar que Trump jogou sujo contra o potencial candidato democrata ao pedir ao presidente Volodymyr Zelensky que a Ucrânia investigasse se Biden e seu filho tiraram vantagem de suas posições.

Nesse caso, Trump estará ferrado nas urnas.

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Não é inteiramente absurdo imaginar que aconteça o contrário.

As investigações sobre Trump podem acabar revelando interferências nada republicanas de Biden em favor do principal cliente de seu filho, um oligarca ucraniano.

Joe Biden era vice-presidente quando o bilionário contratou Hunter Biden por 50 mil dólares por mês.

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Hunter não era exatamente um Ronaldinho do ramo de gás natural, o da empresa ucraniana Burasma.

Se tanto Trump quanto Biden ficarem mal no filme, as guinadas podem levar a opções mais imprevistas ainda.

Como os partidos ainda sequer chegaram à fase das primárias, quando os candidatos são escolhidos, os democratas podem pender para a adversária interna de Biden que está crescendo mais, Elizabeth Warren.

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Com Trump comprometido, os republicanos provavelmente estarão pensando em suicídio.

Ou apostando numa saída à Bill Clinton. Os eleitores ficaram mordidos, caso em que a popularidade do presidente aumentaria.

Lembrando que o Senado, na época, tinha maioria republicana e preferiu votar contra o impeachment.

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Vantagem sobre o caso Clinton, até agora: ninguém estará sujeito a ouvir detalhes extensos e constrangedores sobre atividades sexuais no Salão Oval.

E outras partes da Casa Branca onde Monica Lewinsky prestava atendimento a Clinton.

As conversas de Monica sobre tais atividades foram vazadas por uma amiga pouco simpática.

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As conversas de Trump com Zelensky não devem ser tão interessantes, pelo menos para a parte da humanidade que não resiste a uma fofoca sexual.

Mas podem definir o que vai acontecer com Trump, com Biden e com os Estados Unidos. Imperdíveis.

Vai ser difícil para Joe Biden – e para o resto do mundo – pegar no sono enquanto elas não saírem e as próximas etapas se desenharem.

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