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Bolsonaro diz que pode participar dos atos a favor do voto impresso

Manifestações de rua em São Paulo e em outros estados a favor da proposta estão sendo convocadas por apoiadores do governo

Por Camila Nascimento Atualizado em 20 jul 2021, 09h48 - Publicado em 20 jul 2021, 08h26

Mesmo depois de ser consagrado ao longo de sua carreira política por votações expressivas obtidas na contagem das urnas eletrônicas, incluindo no último pleito presidencial, Jair Bolsonaro continua firme em sua cruzada contra o sistema. Na segunda, 19, ele afirmou em um vídeo postado pela deputada Carla Zambelli (PSL-SP) que poderá participar dos atos convocados recentemente por apoiadores a favor do voto impresso: “No dia anterior, 31, eu vou estar em Prudente (interior de São Paulo), inaugurando o hospital do Câncer, juntamente com a Carla Zambelli. Se der tempo ocuparei com vocês dia 31, será motivo de grande satisfação, tá ok?. Um abraço para todo mundo, parabéns pelo movimento democrático”.

+ Bolsonaro volta a atacar Barroso ao falar de fraude na urna

No vídeo, também aparece o relator da proposta para a implementação do voto impresso, o deputado bolsonarista Filipe Barros (PSL-PR), e Eduardo Bolsonaro. O filho do presidente afirma que a transparência trazida para voto impresso é “essencial paras as eleições”.

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Os atos devem acontecer no dia 1º de Agosto na Avenida Paulista, em São Paulo às 14h. Também estão sendo convocadas por aliados de Bolsonaro manifestações em outros estados. Obsessão do presidente, o voto impresso é defendido quase que diariamente por ele em discursos e conversas com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada. Bolsonaro inclusive já disse que sem a aprovação da PEC, de autoria da deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF), não haveria eleições, o que gerou a recente crise com o STF.

A ida às ruas passou a ser convocada após a aprovação do voto impresso ficar complicada na Comissão Especial da Câmara, que analisa o tema. Um grande número de partidos, inclusive da base de Bolsonaro,  reuniram-se recentemente para defender o atual sistema eleitoral eletrônico e começaram um esvaziamento do colegiado, substituindo parlamentares a favor da PEC por outros contrários à proposta. Para evitar a derrota, governistas adiam sucessivamente as sessões, enquanto buscam novas negociações.

 

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