O politicamente correto mata em Nova York. Vamos lembrar o post de um ex-deputado do PT?
O resultado da intervenção politicamente correta na segurança pública e da propaganda anti-policial esquerdista denunciadas neste blog aqui, aqui, aqui, aqui e tantas outras vezes está hoje no New York Times, sempre atrasado em apontar as responsabilidades da esquerda: Nova York teve 98 assassinatos com armas de fogo em maio, contra 69 no mesmo mês de 2014. […]
O resultado da intervenção politicamente correta na segurança pública e da propaganda anti-policial esquerdista denunciadas neste blog aqui, aqui, aqui, aqui e tantas outras vezes está hoje no New York Times, sempre atrasado em apontar as responsabilidades da esquerda:
Nova York teve 98 assassinatos com armas de fogo em maio, contra 69 no mesmo mês de 2014.
Pela primeira vez desde o fim da década de 1990, o número de crimes vem aumentando na cidade, com tiroteios em alta por dois anos consecutivos.
O motivo é a diminuição das abordagens policiais com revistas sobre cidadãos (a tática do “stop-and-frisk”), demonizada por politicamente corretos como o prefeito democrata Bill De Blasio.
De Blasio é aquele que:
– chegara ao cúmulo de pedir “ação” após a morte de Eric Garner (um vendedor de cigarros sem impostos que resistiu à prisão), sugerindo que ela representou a culminação de “séculos de racismo“, e não de anos de política esquerdista de coleta policial de impostos.
– contara ter advertido seu filho – que é mulato – sobre a necessidade de ter cuidados redobrados em eventual contato com policiais, ou seja: jogou da maneira mais cínica toda a responsabilidade nas costas dos seus próprios agentes da lei;
– obteve o resultado da “ação” que pediu, com o assassinato de dois policiais, Rafael Ramos e Wenjian Liu, cometido por um homem negro em retaliação às mortes de Michael Brown e Eric Garner;
– viu os policiais de Nova York lhe darem as costas no hospital e no funeral dos colegas (foto), em protesto ao seu estímulo à violência: “Há sangue em muitas mãos nesta noite. (…) Esse sangue nas mãos começa na escadaria da Câmara Municipal, no escritório do prefeito”, dissera o presidente da Associação Benevolente dos Patrulheiros, Patrick Lynch.
– foi criticado, na ocasião, também pelo ex-prefeito de Nova York, Rudy Giuliani: “Ele permitiu que os manifestantes tomassem as ruas. Ele permitiu que eles ferissem policiais, que eles cometessem crimes, e ele não os prendeu. E quando você faz isso, semelhante ao que aconteceu em Crown Heights, você cria um grande tumulto. Ele deveria ter pensado melhor. Porque ele tem de assumir a responsabilidade.”
– foi criticado também por Giuliani após os ataques em Paris pela irresponsabilidade de tirar os espiões da polícia das mesquitas radicais em nome do politicamente correto.
Toda essa histeria é um impedimento a medidas de segurança que salvam vidas (inclusive de pobres e negros), como também apontei aqui.
Em janeiro de 2014, o ex-deputado do PT Marcos Rolim – que ‘marinou’ no primeiro turno das eleições, mas apoiou Dilma Rousseff no segundo – comemorou o fim no governo de Bill De Blasio das revistas “discriminatórias” feitas pela polícia, citando naturalmente o New York Times. Aguardo, agora, a comemoração pelo aumento do número de assassinatos também.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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