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Contrário à reforma de Temer, Rui tenta salvar rombo na Previdência

Estado da Bahia tem déficit estimado em R$ 4 bilhões

Por Rodrigo Daniel Silva
29 nov 2018, 22h28

Contrário à reforma do presidente Michel Temer (MDB), o governador reeleito Rui Costa (PT) enviou para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), nesta quinta-feira, 29, um projeto de lei para tentar salvar a Previdência no estado, que tem déficit estimado de 4,08 bilhões de reais para este ano e pode chegar a 8 bilhões de reais em 2022, segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz).

A proposta encaminhada à AL-BA prevê aumento da alíquota da contribuição de 12% para 14%. Segundo a Sefaz, o acréscimo atingirá 159 mil servidores, entre ativos, inativos e pensionistas. O texto também prevê que o teto salarial no estado será o salário do governador, que é de 22.400 reais. Segundo o projeto, com a medida, a Bahia não será afetada pelo efeito cascata do reajuste concedido aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Rui Costa diz que as medidas precisam ser adotadas “para enfrentar um prolongamento da crise que se avizinha”. Alega ainda que, nos últimos quatro anos, 22.000 baianos pediram para se aposentar. No período da tramitação da reforma da Previdência, o governador se manifestava contra com o argumento de que era preciso ser feita por “um governo legitimado, eleito pelo povo”. Na campanha, chegou a dizer que a proposta da reforma era uma “perseguição aos pobres”.

Relator da Previdência, o deputado federal Arthur Maia (DEM-BA) criticou, nas redes sociais, o governador da Bahia. Disse que foi alvo de duros ataques do governador por relatar a matéria. “[Dizia que eu] queria acabar com a aposentadoria do trabalhador brasileiro. Que mentira. Que falta de vergonha. Que falta de respeito com a inteligência. […] Mas eis que passada a eleição, teve que descer do palanque para cuidar da triste realidade que ele tem no seu governo, que vai caindo pelas tabelas”, declarou.

Presidente nacional do Democratas, o prefeito de Salvador, ACM Neto, acusou o petista de “cometer um estelionato eleitoral”.

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