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Gilmar, Lewandowski e Toffoli inventaram o perjúrio de toga

A trinca de ministros mandou às favas os fatos, demitiu o sentimento da vergonha e inventou o perjúrio de toga

Por Augusto Nunes 25 abr 2018, 22h01

Ao afirmarem que as bandalheiras na Petrobras não têm nada a ver com as maracutaias protagonizadas em parceria por Lula e pela Odebrecht, os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli trucidaram a verdade no plenário do Supremo Tribunal Federal. Como atesta o vídeo abaixo, os vínculos criminosos foram confirmados, em depoimentos à Justiça, por Emilio Odebrecht, Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci (codinome Italiano, informa o Departamento de Propinas da empreiteira). Sempre criativa, a trinca de excelências mandou às favas os fatos, demitiu o sentimento da vergonha e inventou o perjúrio de toga.

São quase sempre testemunhas de defesa que derrapam historicamente no artigo 342 de Código Penal, que assim define o crime de perjúrio: Fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em inquéritos policiais ou processos judiciais. Nestes trêfegos trópicos, três juízes do Supremo viraram perjuros compulsivos, dispostos a tudo para livrar da cadeia um ex-presidente corrupto.

Em países sérios, iriam para a cadeia. No Brasil, foram para o altar principal da seita dos celebrantes de missas negras.

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