A Argentina flerta com a catástrofe
A pátria do tango precisa recuperar a sensatez e livrar-se do câncer peronista
Tomara que a maioria do eleitorado argentino reencontre nas próximas semanas o caminho da sensatez, que passa pela reeleição de Mauricio Macri e conduz ao sepultamento definitivo do peronismo. Esse câncer que atormenta o país vizinho desde meados do século passado, na sua mutação mais recente, assumiu a forma do kirchnerismo.
Alberto Fernández é um Lula em liberdade e mentindo em espanhol. Cristina Kirchner, candidata a vice, é uma Dilma de tango. Ambos sonham com uma Argentina politicamente bolivariana e economicamente distante do mundo civilizado.
Somadas, essas duas opções balizam o caminho mais curto para a catástrofe.