O furacão Anitta solta o verbo
Pronta para conquistar a América, a cantora que é uma máquina de ganhar dinheiro fala dos planos, drogas, plásticas, bissexualidade e muito mais
Como cansa ser a todo-poderosa rainha do funk. Em uma manhã típica no final de dezembro, vinda direto de um festival em Natal, no Rio Grande do Norte, Sua Alteza Real, Anitta, primeira e única, desembarcou às 7h30 da manhã de um jatinho alugado no Aeroporto de Jacarepaguá, a poucos quilômetros do condomínio fechado em que mora na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Uma vez em casa – uma mansão de 600 metros quadrados, três andares, elevador, piscina, sauna e um salão de ensaios –, desabou na cama para preciosas duas horas de sono.
Ainda dormia quando dois cabeleireiros e um maquiador entraram em ação, sob o olhar atento de Douglas Romeu, 33 anos, amigo de infância alçado a “uma espécie de babá”. A correria cotidiana, porém, teria uma pausa.
Naquele dia a artista embarcaria para uma semana de folga em Aspen, nos Estados Unidos – sim, Anitta gosta de esquiar na neve, e desta vez teve o prazer adicional de topar por acaso com Mariah Carey, de quem é fã incondicional.