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A batalha dos celulares: Apple deve lançar nova Siri e Huawei, aparelho que dobra três vezes

Lançamento de novos produtos das gigantes americana e chinesa terá apenas um dia de diferença

Por Ricardo Ferraz Atualizado em 4 set 2024, 00h22 - Publicado em 3 set 2024, 20h25
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  • Celular
    IA é próximo passo para deixar os celulares mais atraentes ao consumidor (Reprodução/VEJA)

    Telefones turbinados pela Inteligência Artificial são  a principal aposta para aquecer a venda de celulares em todo mundo, o que também esquenta a batalha entre as gigantes de tecnologia pela preferência dos usuários.

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    A Samsung já trouxe sua primeira versão para o mercado em janeiro. No próximo dia 9,  a Apple pretende lançar uma nova linha de produtos com recursos de IA para seus iPhones, relógios e fones de ouvido. Segundo publicações especializadas, uma nova interface para o assistente digital “Siri” deve ser anunciada sob o tema It’s Glowtime (é hora de brilhar).

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    Em junho, em sua conferência para desenvolvedores, a empresa já havia adiantado que a linha de iPhone 16 incluirá novos elementos de IA. Os lançamentos são a principal aposta para fazer a Apple recuperar mercado, já que a companhia americana registrou queda nas vendas de seus cobiçados aparelhos.

    Resposta chinesa

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    Já Huawei marcou para o dia seguinte, 10 de setembro, a apresentação para o público de um smartphone que se dobra em três. Em um fórum da comunidade, o chefe do grupo de consumo da Huawei, Richard Yu, afirmou que o próximo lançamento da gigante chinesa envolverá um “produto mais avançado, inovador e disruptivo”,  após cinco anos de desenvolvimento e investimento.

    O aparelho seria capaz de se transformar em um tablet, mas mantendo as dimensões de um telefone comum quando dobrado. É uma grande aposta, já que a empresa foi fortemente impactada pelas sanções comerciais dos EUA, implementadas em 2019, que restringiram o acesso aos chips fabricados em Taiwan. A Huawei também foi obrigada a deixar de usar o sistema operacional Android, desenvolvido pelo Google, e teve que apostar em seu próprio software, o Harmony OS.

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