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O ministro da Saúde, Nelson Teich, pediu exoneração do cargo nesta sexta-feira, 15. Teich vinha sendo pressionado pelo presidente Jair Bolsonaro para apoiar o uso da cloroquina em pacientes com sintomas leves de coronavírus, além de oficializar a flexibilização da quarentena.
Para avaliar a repercussão dos últimos eventos na opinião pública emitida no Twitter, VEJA pediu à Sprinklr, que detém uma plataforma de gestão de canais digitais, um levantamento sobre as menções feitas à saida de Teich. A análise, realizada com exclusividade, contabilizou os posts feitos das 12h de sexta-feira até às 15h.
No total, foram mais de 440 mil menções citando o pedido de demissão do ministro. No chamado “alcance”, a medida que afere quantas vezes os perfis no Twitter tiveram contato com posts sobre a demissão do ministro, obteve-se o número de 5,5 bilhões.
Em meio a esses grandes dados, o teor do conteúdo foi tido como de quase consenso: 88,6% dos tuítes tratavam o tema de forma negativa, principalmente em relação à imagem do presidente. Duas das hashtags que estiveram no topo dos assuntos mais comentados mencionavam Bolsonaro de forma desfavorável. Eram elas: #forabolsonaro e #impeachmentdebolsonaro.
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