Steve Jobs, presidente executivo da Apple, apresentou nesta quarta-feira, em Cupertino, na Califórnia, o novo modelo do MackBook Air – que, segundo o chefão da marca, incorporou recursos do tablet iPad. Também foram apresentadas novas versões dos softwares da companhia, além de uma loja de aplicativos específica para os computadores da linha Mac, a Mac App Store.
As dimensões do novo MackBook Air chamaram a atenção: na parte dianteira da máquina, onde é mais fino, ele mede apenas 3 milímetros, que vai se expandindo até atingir 1,7 centímetro na parte traseira. A versão com tela de 11,6 polegadas pesa 1,06 quilos. Já o modelo de 13,3 polegadas chega a 1,32 quilos. Jobs definiu as novas máquinas como o “resultado de um encontro entre o iPad e o MacBook Pro”.
Há quatro modelos diferentes do notebook. Os dois primeiros, com tela 11,6 polegadas e processador de 1,4 GHz, custam entre 999 dólares e 1.199 dólares. A diferença está na capacidade do disco rígido: 64 GB e 128 GB, respectivamente. Os demais modelos têm tela de 13,3 polegadas, processador de 1,86 GHz e capacidades de armazenamento que variam de 128 GB a 256 GB. Os preços: entre 1.299 dólares e 1.599 dólares. Os lançamentos já estão disponíveis para compra nos Estados Unidos.
No Brasil, os modelos de 11,6 polegadas saem por 3.199 reais e 3.799 reais, respectivamente. Já os de 13,3 polegadas custam 4.599 reais e 5.699 reais. O prazo de entrega no país varia de duas a três semanas.
O outro destaque do anúncio da Apple foi o lançamento do sistema operacional Mac OS X Lion, para desktops e notebooks. Ele chegará às máquinas em junho de 2011. O sistema vai interagir com a nova loja de aplicativos da empresa, a Mac App Store. Também foram apresentadas a versão do FaceTime, sistema de comunicação em tempo real por vídeo, para desktops e notebooks, além de atualizações dos programas do pacote iLife, como GarageBand, iMovie e iPhoto.
O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026
Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo
Pauta-bomba acesa por Pacheco no Senado não terá vida fácil — e com razão
Bolsonaro teme que ofensiva anti-Moro no TSE legitime inelegibilidade
“Não há litígio”, diz Dody Sirena, ex-empresário de Roberto Carlos
