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Vacina de Oxford: Fiocruz altera previsão de doses para o segundo semestre

A liberação de aplicações passaria de 110 milhões de doses para 100 milhões; com uso de matéria-prima importada em metade do contingente

Por Mariana Rosário Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jun 2021, 11h40 - Publicado em 2 jun 2021, 14h16

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou nesta quarta-feira, 2, que deve mudar a estratégia de entrega de doses de vacinas contra a Covid-19 ao Programa Nacional de Imunizações. Anteriormente, estava previsto que 110 milhões de doses com matéria-prima nacional, da vacina Oxford/AstraZeneca, seriam liberadas no segundo semestre. Agora, estima-se que esse número seja reduzido a 100 milhões de doses e composto de maneira diferente,  com metade do quantitativo sendo produzido com base importada — como têm sido feitas as entregas neste primeiro semestre.

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Poderá, ainda, haver uma lacuna de produção de doses entre agosto e setembro. A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, afirmou que “Temos segurança na produção dessas 100 milhões de doses. Poderá haver um ‘gap’? Sim. Mas estamos trabalhando para não ter”, disse.

A mudança na estratégia tem a ver com a adaptação da Fiocruz diante do novo processo de produção do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), a matéria-prima do imunizante. Trata-se de uma etapa de preparo inédita para a Fiocruz. “Teremos produzido mais do que 50 milhões de doses até o final do ano, mas a liberação dessas doses leva mais de um mês para cada um dos lotes”, esclareceu o vice-presidente da organização Marco Krieger.

 

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