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Sobe para 11 o número de casos de varíola dos macacos no Brasil

Ministério da Saúde confirmou dois novos episódios da doença em São Paulo

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jul 2022, 17h05 - Publicado em 22 jun 2022, 11h13

Mais dois casos de varíola dos macacos (monkeypox, em inglês) foram confirmados no estado de São Paulo, segundo atualização do Ministério da Saúde divulgada no fim da noite desta terça-feira, 21. Com os novos registros, o número de casos da zoonose viral capaz de infectar humanos subiu para 11 no Brasil.

De acordo com a pasta, foram diagnosticados dois homens, entre 36 e 38 anos, que moram em São Paulo, mas têm histórico de viagem para Europa, onde há surto da doença. “Os dois pacientes apresentam quadro clínico estável, sem complicações e estão sendo monitorados pelas Secretarias de Saúde do estado e município”, informou, em nota, o ministério.

Outro caso, também no estado de São Paulo, tinha sido anunciado pela pasta na noite desta terça. Trata-se de um homem de 27 anos que mora em Nova York. Ele está estável e sem complicações.

Até o momento, são sete registros em São Paulo e há casos confirmados da doença no Rio Grande do Sul (2) e no Rio de Janeiro (2). De acordo com a pasta, dez casos suspeitos estão em investigação. “Dois dos casos confirmados já receberam alta e todos os outros seguem isolados e em monitoramento”, disse o ministério.

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Descoberta em 1958, a varíola dos macacos recebeu este nome por ter sido observada pela primeira vez em primatas utilizados em pesquisa. Ela circula principalmente entre roedores e humanos podem se infectar com o consumo da carne, contato com animais mortos ou ferimentos causados por eles.

Entre os sintomas, estão: febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados, calafrios e exaustão. A erupção cutânea começa geralmente no rosto e, depois, se espalha para outras partes do corpo, principalmente as mãos e os pés. A doença é endêmica em países da África central e ocidental, como República Democrática do Congo e Nigéria.

Análises preliminares sobre os primeiros casos do atual surto na Europa e na América do Norte demonstraram que o vírus foi detectado por serviços de cuidados primários ou de saúde sexual e os principais pacientes eram homens que fazem sexo com homens. No entanto, a OMS já alertou que esta não é uma doença que afeta grupos específicos e que qualquer pessoa pode contraí-la se tiver contato próximo com alguém infectado.

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