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Primeiros voluntários a tomar vacina de Oxford seguem imunes, diz Unifesp

Nove meses após aplicação inicial do antígeno, em junho, participantes do estudo no Brasil seguem apresentando anticorpos para Covid-19

Por Mariana Rosário Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 mar 2021, 12h08 - Publicado em 14 mar 2021, 20h30
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    Vacina de Oxford, desenvolvida em parceria com a AstraZeneca  (Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

    Ainda que a duração da imunidade conferida pelas vacinas contra Covid-19 não esteja plenamente determinada — pois não houve tempo suficiente para avaliar completamente essa duração, bons resultados começam a sair das pranchetas dos especialistas por trás da pesquisa com esses imunizantes.

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    No Brasil, por exemplo, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) — centro coordenador das análises com a vacina da Universidade de Oxford no país, foi detectado que os primeiros voluntários a receberem o antígeno, há nove meses, seguem com detecção positiva de anticorpos ao vírus no exame de sangue.

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    “É uma excelente notícia”, diz a reitora da instituição, Soraya Smaili. “Seguimos avaliando periodicamente os participantes e enviando resultados para a Universidade de Oxford. Apesar da vacina ter sido aprovada, nosso trabalho continua”, diz. Os voluntários que tomaram placebo na rodada de estudos já estão recebendo a vacina original para que também sejam imunizados. A primeira dose ocorreu em janeiro e a segunda deve ser aplicada em abril.

    Imunização da Vacina de Oxford

    A vacina de Oxford, desenvolvida em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, é a principal aposta do governo para o Programa Nacional de Imunização. São por volta de 222 milhões de doses garantidas.

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    Enquanto isso, a Unifesp segue firme nos estudos com cerca de quinze medicamentos que possam comprometer a ação da doença no corpo humano. Um dos mais inovadores, ainda em laboratório, utiliza princípios ativos retirados do alho. Smaili, porém, alerta: “não é para ninguém sair comprando alho achando que estará se protegendo. O que estamos fazendo é um trabalho científico que utiliza derivados de um alimento, mas de maneira controlada, em laboratório”. Os primeiros achados acerca desse estudo apontam que ele inibe a ação do vírus, impedindo que ele se replique no corpo humano.

    Confira os números da vacinação nos estados e no país atualizados até as 18h deste domingo, 14:

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