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FDA autoriza armazenamento de vacina da Pfizer em temperatura normal

A farmacêutica anunciou que, em breve, irá começar a testar o imunizante em crianças a partir de 5 anos de idade

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 mar 2021, 15h36 - Publicado em 26 fev 2021, 12h48
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  • A FDA, agência que regula medicamentos nos Estados Unidos o armazenamento da vacina contra Covid-19 da Pfizer-BioNTech em temperatura normal de congelamento, normalmente encontrada em freezers farmacêuticos. A decisão, que atende um pedido da farmacêutica, permite que as ampolas de vacina sejam armazenadas entre -25 e -15 graus Celsius por até duas semanas. Originalmente, a vacina precisava ficar guardada em congelador ultrafrio, com temperaturas entre -80ºC e -60ºC, o que dificultava sua distribuição.

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    Na semana passada, a Pfizer e a BioNTech solicitaram à FDA a alteração das exigências de armazenamento da vacina, mediante apresentação de dados que comprovam a estabilidade do imunizante quando conservado em temperaturas mais altas, entre -25 e -15 graus Celsius, por um período de até duas semanas.

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    Em comunicado, a empresa afirmou que a estratégia pode ser usada como alternativa ou complemento ao armazenamento em um freezer de temperatura ultrabaixa.

    LEIA TAMBÉM: Sem ética e igualdade, as vacinas da Covid-19 não vão conter a pandemia

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    Teste em crianças

    Recentemente, a Pfizer a anunciou também que, em breve, irá começar testes de segurança e eficácia da vacina em crianças a partir de 5 anos de idade. Em entrevista à NBC News, o CEO da empresa, Albert Bourla, disse que espera ter resultados deste estudo até o final do ano.

    A empresa já iniciou, nos Estados Unidos, um teste clínico em adolescentes com idade entre 12 e 15 anos. Segundo Bourla, os resultados deste estudo devem estar disponíveis em alguns meses. A vacina Pfizer é a única que teve seu uso aprovado em pessoas a partir de 16 anos e não de 18 anos.

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    Agora, a empresa busca avaliar o imunizante em pessoas mais jovens de forma a ampliar o público apto a ser imunizado. Até o momento, crianças e adolescentes ficaram de fora dos programas de vacinação contra a Covid-19 devido à ausência de dados de segurança e eficácia dos imunizantes nestas pessoas.

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