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‘Explodir’ em momentos de raiva faz bem, revela estudo

“Perder o controle” ao ficar com raiva faz bem. É o que sugere uma pesquisa de cientistas espanhóis da Universidade de Valência. De acordo com o estudo, expressar a raiva aumenta o fluxo de sangue na região do cérebro ligada à felicidade. Portanto, desabafar nos momentos de fúria é mais vantajoso para a saúde do […]

Por Da Redação
2 jun 2010, 09h45
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  • “Perder o controle” ao ficar com raiva faz bem. É o que sugere uma pesquisa de cientistas espanhóis da Universidade de Valência. De acordo com o estudo, expressar a raiva aumenta o fluxo de sangue na região do cérebro ligada à felicidade. Portanto, desabafar nos momentos de fúria é mais vantajoso para a saúde do que não demonstrar para os demais o seu descontentamento.

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    Durante a pesquisa, os cientistas tentaram descobrir o que acontece no corpo humano quando estamos furiosos. Para tanto, pediram a ajuda de 30 voluntários, todos homens. Em laboratório, os pesquisadores aumentaram gradualmente o nível de raiva dos participantes fazendo-os ler, em silêncio, frases que incitavam a fúria.

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    O cérebro dos participantes foi escaneado do começo ao fim do experimento. Após os testes, os voluntários tiveram medidos seus níveis de pressão arterial e de dois hormônios responsáveis pelo stress: a testosterona e o cortisol. O resultado da pesquisa, divulgado na publicação especializada Hormones and Behaviour, mostrou que o hemisfério esquerdo do cérebro dos voluntários era estimulado nos momentos de raiva.

    O médico Neus Herrero, da Universidade de Valência, que liderou o estudo, disse que essa região costuma ser associada às emoções positivas, enquanto o lado direito é relacionado aos sentimentos ruins. “Houve ainda alterações no lóbulo frontal e temporal”, explicou. O primeiro é a região cerebral que controla os centros motores e comportamentais e o segundo é responsável por controlar as emoções e a memória.

    Os cientistas alertam, contudo, que sentir raiva pode trazer sérios danos ao corpo. O nível de batimento cardíaco e a pressão dos voluntários subiu quando eles ficaram furiosos. Além disso, o nível de testosterona aumentou.

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