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Covid-19: registros de mortes caem 2,5% em comparação com a última quinta

O Ministério da Saúde passou a recomendar que a população procure atendimento médico assim que surgirem os primeiros sintomas

Por Da redação
Atualizado em 10 jul 2020, 06h09 - Publicado em 9 jul 2020, 19h36

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil atingiu nesta quinta-feira, 9, o total de 1.755.779 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus e 69.184 óbitos em decorrência da doença. Apenas nas últimas 24 horas, foram 42.619 novos diagnósticos positivos e 1.220 mortes.

O país registrou uma redução de 11,4% no número de novos casos e de 2,5% no de óbitos em relação à última quinta-feira, 2. Neste dia, o painel do governo apontava para 48.105 novos registros e 1.252 mortes em 24 horas.

A incidência de Covid-19 em todo o país é de 835,5 pessoas a cada 100 mil habitantes, com taxa de mortalidade de 32,9 por 100 mil habitantes. Entre os infectados, a letalidade é de 3,9%. Há ainda 1.054.043 recuperados (60% do total) e 632.552 (36% do total) em recuperação. De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil é o recordista mundial em número de recuperados.

Até agora, São Paulo é o estado com mais casos registrados (349.715), seguido por Ceará (131.000) e Rio de Janeiro (128.324).

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Atendimento precoce

Nesta quinta-feira, 9, o Ministério da Saúde anunciou uma alteração no protocolo de atendimento dos pacientes. Segundo Elcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde, a estratégia do “fique em casa” foi alterada para “em caso de sintomas, procure um médico, procure um profissional de saúde”.

LEIA TAMBÉM: Casos sem sintomas, leves e graves: as diferentes evoluções do coronavírus

A nova diretriz orienta que os pacientes procurem atendimento médico assim que aparecerem os primeiros sintomas da infecção, mesmo que sejam leves. Anteriormente, a recomendação é que a população fosse aos hospitais apenas mediante sintomas graves, como febre alta e persistente e falta de ar. O objetivo da nova diretriz é evitar que o quadro do paciente se agrave e a sobrecarga do sistema de saúde e aumentar as chances de recuperação.

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“As evidências no Brasil e no mundo mostraram que, quando se busca o atendimento numa fase inicial da doença, a gente consegue evitar o agravamento. As evidências apresentam resultados consistentes nesse sentido. Por isso mudou a estratégia no ministério. Antes se dizia que o paciente, ao sentir sintomas leves, que permanecesse em casa. Só que a velocidade de agravamento pode ser muito rápida, e o paciente pode chegar ao hospital para ir direto para a UTI e ser intubado”, disse Franco durante coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira, 9.

O secretário ainda acrescentou que o tratamento precoce evita a “piora do paciente” e reduz “a necessidade do uso de respiradores, ventiladores pulmonares”.

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