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Em meio a epidemia de coronavírus, China registra surto de gripe aviária

As autoridades locais abateram 17.828 aves e outras 4.500 morreram em decorrência da doença

Por Da Redação Atualizado em 3 fev 2020, 12h50 - Publicado em 3 fev 2020, 11h36

A China reportou no domingo 2 um surto de gripe aviária H5N1 na província central de Hunan. O caso ocorre em meio a uma epidemia do novo coronavírus, que causou 360 mortes e paralisou o país.

O surto começou em uma propriedade rural no distrito de Shuangqing, cidade de Shaoyang, e matou 4.500 das 7.850 galinhas do local. As autoridades abateram outras 17.828 aves nas proximidades após o problema, segundo um comunicado do Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China.

Não foram relatados casos de infeção humana pelo vírus H5N1 em Hunan.

A gripe aviária causa doenças respiratórias graves em aves e é contagiosa entre seres humanos. O vírus foi detectado pela primeira vez em 1996 em gansos na China e é potencialmente letal para as aves.

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A possibilidade de transmissão da gripe aviária entre seres humanos é baixa, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A maioria das infecções humanas surge após contacto prolongado e próximo com aves infectadas.

No entanto, a gripe aviária tem uma taxa de mortalidade superior a 50%, muito acima da síndrome respiratória aguda grave (SARS), também conhecida como pneumonia atípica, e que tem uma taxa de mortalidade de 10%, ou o novo coronavírus, que tem um índice de 2%, até agora.

Brasileiros querem voltar

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Um grupo de 22 brasileiros divulgou uma carta aberta, em formato de vídeo, solicitando o auxílio do governo brasileiro para retornar ao país em um voo organizado pelo governo. Eles estão atualmente na cidade de Wuhan, epicentro da epidemia do novo coronavírus na China. Na tarde de domingo 2, o Ministério de Relações Exteriores anunciou que resgataria os brasileiros residentes na cidade chinesa.

Em São Paulo, apesar de nenhum diagnóstico definitivo sobre a infecção ter sido emitido, a procura por máscaras de proteção para o rosto fez o artigo sumir das prateleiras das farmácias.

(Com Agência Brasil)

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