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Condição misteriosa faz adolescente dormir até 18 horas por dia

Garoto britânico foi diagnosticado com fadiga extrema e passou a assistir aulas em casa devido à condição

Por Da Redação
6 abr 2017, 18h51

O adolescente britânico Harry Appleton, de 13 anos, dorme 18 horas por dia devido a uma condição ainda não identificada pelos médicos. Harry já chegou a faltar à escola por três meses por não conseguir acordar durante a maior parte do dia. O menino sempre teve problemas com o sono, mas há quase dois anos a condição passou a ser mais frequente.

No entanto, de acordo com a família e os médicos não se trata de preguiça. “Até achamos que ele havia morrido quando começou a acontecer. Ele fica completamente sem vida. Você pode tocá-lo ou movê-lo e ele simplesmente não acorda”, contou Jan Appleton, mãe de Harry, ao The Sun. Os médicos usaram técnicas de reflexos de dor e estímulo de luz nos olhos, mas o garoto não demonstrou reação.

Sono profundo

Os pais de Harry não conseguem acordá-lo, mesmo depois do longo período de sono. “É quase como se estivesse em alguma forma de coma. Você simplesmente não sabe a que horas ele vai acordar durante o dia. Está realmente prejudicando sua vida”, disse a mãe.

O sono costumava acontecer em épocas específicas do ano e seus pais sempre foram capazes de chamá-lo, mas agora eles se encontram desamparados. Os médicos o diagnosticaram com fadiga episódica extrema, um sentimento de cansaço severo, mas Jan disse que a família ainda está confusa com o fato de que ele não consegue ser acordado.

A família já chegou a dar entrada no hospital em um dos episódiosMesmo com diversas tentativas para animá-lo, Harry só desperta quando seu corpo o acorda naturalmente. “Ele não pode ir para a escola e é incapaz de ficar com seus amigos como uma pessoa normal de 13 anos. Ele passou de um menino ativo e feliz que jogava futebol a cada três dias para alguém que está quieto e distante, uma pessoa completamente diferente.”

Harry acorda apenas em momentos aleatórios, quando seu corpo permite. Por enquanto sem respostas, a família tem tentado encontrar ajuda médica e de tutores em casa para acompanhar a educação do adolescente.

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