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Cai o número de operadoras de saúde com nota máxima

Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulga resultados do desempenho das prestadoras de serviço e avalia que, de forma geral, atendimento melhorou. Segurados devem fazer consulta individual para conhecer notas de cada plano

Por Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
2 dez 2013, 16h16
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  • A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou, nesta segunda-feira, o Índice de Desenvolvimento da Saúde Suplementar (IDDS), estudo que analisa indicadores de satisfação dos usuários, o volume de exames realizados e sobre a estrutura das operadoras de saúde. Em um ano, a proporção de operadoras médico-hospitalares incluídas na melhor faixa de avaliação, com notas entre 0,8 e 1 (pontuação máxima), caiu de 17,3% para 11,7% do total de empresas em atividade no país. O porcentual das avaliadas na segunda faixa (0,6 a 0,79 ponto), no entanto, aumentou de 44,7% para 51,8 % no mesmo período. A avaliação da agência é de que, de forma geral, o padrão de atendimento melhorou – apesar do recuo nas empresas com notas na faixa mais alta.

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    “O IDDS incentiva a transparência e a concorrência do setor, possibilitando que o consumidor faça as melhores escolhas”, disse André Longo, diretor-presidente da ANS, acrescentando que os índices demonstram que as empresas estão aderindo às regras da agência e buscando qualificação. Confira a lista de operadores com as respectivas notas.

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    Longo explicou que a queda no total de empresas classificadas como ótimas está relacionada à pontuação referente à satisfação dos usuários. Das 419 operadoras de médio e grande porte que deveriam ter apresentado pesquisas de satisfação dos usuários, apenas 89 concluíram os trabalhos. As demais levaram nota zero nesse quesito, que tem 30% de peso na pontuação referente à satisfação dos usuários.

    A série histórica do IDDS, de 2009 a 2013, revela diminuição do número de operadoras ativas – de 1.636 para 1.198. Hoje, 94,6% usuários estão em operadoras que obtiveram nota igual ou superior à metade da pontuação máxima. Ou seja, em operadoras avaliadas como regulares, boas ou muito boas. “Os consumidores estão fazendo suas avaliações e optando pelas empresas com melhor avaliação”, afirma Andrea Lozer, coordenadora de Qualidade e Conhecimento da ANS.

    De acordo com a ANS, o desempenho das operadoras médico-hospitalares melhorou entre 2009 e 2013. Há cinco anos, 17,2% dos planos foram avaliados como bons e muito bons. Hoje, eles representam 63,5% – 51,8% avaliados como bons e 11,7, muito bons.

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