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Britânicos criam programa de computador para diagnosticar doenças raras

Ferramenta compara traços faciais de paciente a um banco de imagens de pessoas com diferentes síndromes genéticas raras

Por Da Redação
24 jun 2014, 19h32
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  • Pesquisadores britânicos criaram um programa de computador capaz de ajudar no diagnóstico de doenças genéticas raras – que, por serem pouco prevalentes, são mais difíceis de serem detectadas. A ferramenta, desenvolvida na Universidade de Oxford, analisa imagens do rosto de uma pessoa e lista a síndrome mais compatível com as características do paciente. Isso é possível pois o programa contém um banco de imagens com fotografias de portadores de diferentes doenças genéticas.

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    A tecnologia desenvolvida pelos britânicos foi descrita nesta terça-feira em um comunicado divulgado pela universidade. “Um médico pode, no futuro, em qualquer lugar do mundo, tirar uma foto com seu celular de um paciente e rapidamente identificar qual doença é possível que ele tenha. Essa abordagem pode fazer com que especialistas cheguem a diagnósticos mais precisos”, diz Christoffer Nellaker, pesquisador da unidade de genoma da Universidade de Oxford e coordenador do estudo.

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    Embora as doenças genéticas raras sejam, por definição, pouco prevalentes, juntas elas afetam cerca de 13 milhões de brasileiros, segundo dados da Sociedade Brasileira de Genética Médica. Uma condição é considerada rara quando atinge até 65 em cada 100.00 indivíduos. Estima-se que entre 30% e 40% dessas doenças causem algum tipo de mudança na face ou no crânio, como é o caso das síndromes de Down (que, a rigor, não pode ser considerada rara, pois atinge um em cada 700 nascidos vivos), de Angeman e do X Frágil, por exemplo.

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    “O diagnóstico correto de uma doença genética rara é um passo muito importante, pois pode ajudar a entender como essa condição vai progredir e quais são os sintomas relacionados ao problema”, diz Nellaker.

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