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As dez terapias alternativas que passam a ser pagas pelo SUS

O Ministério da Saúde anunciou a incorporação de novas terapias alternativas ao SUS, totalizando 29 procedimentos que incluem acupuntura e florais

Por Da Redação
12 mar 2018, 12h57
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  • O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira a inclusão de dez terapias alternativas ao Sistema Único de Saúde (SUS).  São elas: apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia e terapia de florais. Com as novas atividades,o SUS passa a ofertar 29 procedimentos complementares à população.

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    Esses procedimentos são chamados de Práticas Integrativas e Complementares (Pics), pois utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para curar e prevenir diversas doenças, como depressão e hipertensão. De acordo com a pasta, evidências científicas têm mostrado os benefícios do tratamento integrado entre medicina convencional e práticas integrativas e complementares.

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    Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares

    Em 2006, quando foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) eram ofertados apenas cinco procedimentos. Somente em 2017, após 10 anos, foram incorporadas outras 14 atividades, chegando as 19 práticas disponíveis à população: ayurveda, homeopatia, medicina tradicional chinesa, medicina antroposófica, plantas medicinais/fitoterapia, arteterapia, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa, termalismo social/crenoterapia e yoga.

    No ano passado, foram registrados 1,4 milhão de procedimentos alternativos. A acupuntura é a técnica mais difundida com 707.000 atendimentos e 277.000 consultas individuais. O tratamento, tradicional da medicina chinesa consiste em introduzir fins agulhas agulhas em pontos precisos do corpo, para tratar diferentes doenças ou provocar efeito anestésico.

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    Em segundo lugar, estão as também práticas de chinesas taichi-chuan e liangong, com 151.000 . Em seguida aparece a auriculoterapia com 142.000 procedimentos, yoga com 35.000 sessões de yoga dança circular/biodança e terapia comunitária com 23.000 cada.

    Atualmente, as terapias estão presentes em 9.350 estabelecimentos em 3.173 municípios, sendo que 88% são oferecidas na Atenção Básica.

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    Conheça as novas práticas incorporadas ao SUS

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