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'É de cortar o coração a situação dos venezuelanos, obrigados a atravessar uma verdadeira via-sacra', diz Edson Jordão, de Timbaúba (PE)

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 16h11 - Publicado em 9 ago 2019, 07h00
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    VENEZUELA

    É de cortar o coração a situação dos venezuelanos, obrigados a atravessar uma verdadeira via-sacra (“O difícil recomeço”, 7 de agosto). O pior é que há pessoas aqui no Brasil que põem a ideologia em primeiro lugar e defendem o governo de Nicolás Maduro.
    Edson Jordão
    Timbaúba, PE

    Por que estão fugindo de lá? O socialismo não é maravilhoso, não é o modelo de Estado protetor dos pobres?
    Paulo Carneiro Junqueira
    Rio Verde, GO (via Facebook)


    OSMAR TERRA

    Parabenizo o ministro da Cidadania, Osmar Terra, pelo primoroso, claro e pungente esclarecimento sobre a descriminalização das drogas (“Guerra à maconha”, Páginas Amarelas, 7 de agosto). Sua entrevista desnuda de forma peremptória os malefícios à saúde da população. Minha família sofreu amargamente com a dependência química de uma irmã. A liberação pelo Supremo Tribunal Federal será o maior escárnio e o maior dolo perpetrados contra a sociedade.
    Renato Mendes Prestes
    Águas Claras, DF

    A entrevista do ministro Osmar Terra talvez seja a melhor em muito tempo. Ele disse o que a sociedade precisa ouvir: a legalização das drogas seria um desastre para o país; há muita gente ganhando dinheiro com a cultura por meio de incentivos públicos; e o STF deveria se pôr em seu devido lugar, funcionar como Judiciário, e não como Legislativo. Ter espírito público é para poucos, e o governo Bolsonaro mostra que não falta esse atributo em suas fileiras.
    Carlos Fabian Seixas de Oliveira
    Campos dos Goytacazes, RJ

    Osmar Terra
    RISCO – Para Osmar Terra, a descriminalização da ‘Cannabis’ pode provocar uma epidemia que atingirá cerca de 50 milhões de brasileiros (Cristiano Mariz/VEJA)

    “Brilhante, corajosa e verdadeira entrevista. O ministro da Cidadania, Osmar Terra, disse tudo.” (“Guerra à maconha”, 7 de agosto)

    Vera Bertolucci - São Paulo, SP

    Sou assinante da VEJA há mais de dez anos. É difícil eu ler uma reportagem com a qual me identifique integralmente. Parabéns, ministro Osmar Terra, por sua sabedoria ao defender um ponto de vista nítido e corajoso.
    Maria da Gloria Almeida
    Londrina, PR

    De Osmar Terra, nas Páginas Amarelas de VEJA: “Podemos dizer que o país tem recessão, tem desemprego e que as pessoas podem estar comprando menos. Mas para comprar comida elas têm dinheiro — só não compram se não quiserem”.
    Murilo Garcia Valadares
    João Monlevade, MG (via Facebook)


    J.R. GUZZO

    Magistral, como de costume, o artigo de J.R. Guzzo (“Eles não”, 7 de agosto). Só faço um reparo com relação à última frase, fechando o texto: “O fato é que só você, que não fez nada, dorme em paz”. Não há como dormir em paz sofrendo as intermináveis consequências de tanta bandalheira operada por centenas de corruptos, que liquidam o prazer de viver de milhões de inocentes brasileiros.
    Elizio Nilo Caliman
    Brasília, DF

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    Que delícia a coluna do Guzzo da semana passada, “Eles não”. Chorei de rir com a construção do texto. O articulista é mestre na retórica; e ri de chorar da situação. Pode ser muito triste para os indiciados, mas, convenhamos, é prazeroso para os que dormem em paz. Desde já vou pedindo perdão aos corruptos pelo nada nobre sentimento de felicidade que o artigo me trouxe.
    Leda Ferraz de Mendonça
    São Paulo, SP

    Excelente reflexão de J.R. Guzzo em sua coluna. “Eles não” é um texto claro e objetivo sobre quanto as investigações de corrupção no país deixam insones os políticos e cúmplices, mesmo que ainda não tenham sido “capturados”. Felizes os que podem dormir o sono tranquilo dos justos!
    Gustavo De Lázzari Bessa
    Ribeirão Preto, SP


    STF

    A reportagem “Cada juiz é uma ilha” (7 de agosto) serve de exemplo explícito para o fenômeno da pós-­modernidade no âmbito político: o individualismo absoluto. A Suprema Corte brasileira é composta de supremos juízes. Não importa quão bem fundamentados sejam os argumentos do outro — cada juiz do STF é dono do seu tribunal, da sua verdade. Dá-se o estranho e único caso no mundo de um país constituído por treze poderes: o Executivo, o Legislativo e os onze ministros do STF.
    Darlyson Feitosa
    Ribeirão Preto, SP

    Publicado em VEJA de 14 de agosto de 2019, edição nº 2647

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