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"'A eleição do pavor' revela o grito contido no peito assustado do Brasil." Paulo Sérgio Arisi, Porto Alegre, RS

Por Da Redação Atualizado em 31 ago 2018, 07h00 - Publicado em 31 ago 2018, 07h00
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    Eleições

    A eleição do pavor na verdade não existe porque muitas das promessas dos candidatos são furadas, representam apenas gestos de marketing (“O susto é geral”, 29 de agosto). Lula foi o melhor exemplo disso, pois em sua campanha do primeiro mandato repetia como um papagaio de pirata que taxaria os lucros dos bancos e mexeria nas alíquotas do imposto de renda para os trabalhadores. Eleito, não fez nada disso.
    Marieta Barugo
    São Paulo, SP

    A pesquisa Datafolha estampada na reportagem de VEJA mostra claramente como uma parte do eleitorado define seus candidatos: do mesmo modo que escolhe números numa das incontáveis loterias da CEF ou no jogo do bicho. Tal disparate é a única explicação para uma parcela do eleitorado migrar do PT para o candidato Jair Bolsonaro num cenário sem a candidatura de Lula.
    Aldo Ferreira de Moraes Araújo
    Recife, PE

    Boa parte do nosso eleitorado fica apenas no WhatsApp ou no Facebook, em que as fake news correm soltas. Não acompanha debates, nem mesmo os programas de televisão. E são esses eleitores que muitas vezes decidem a eleição. Por isso, só a educação pode melhorar nossa política.
    Monica Delfraro David
    São Paulo, SP

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    Capa de VEJA

    Edvard Munch não reclamaria da espetacular inspiração em O Grito para a criação da capa da revista.
    Aluísio Dobes
    Florianópolis, SC

    “A eleição do pavor” revela o grito contido no peito assustado do Brasil. A eleição que deveria ser solução está se transformando em aflição. Lula e Haddad numa ponta e Bolsonaro na outra podem quebrar essa gangorra, sem centro de equilíbrio, e dar um tombo no Brasil.
    Paulo Sérgio Arisi
    Porto Alegre, RS


    Carta ao Leitor

    A polarização entre os extremos (esquerda e direita) e o alto índice de votos brancos e nulos apontado nas pesquisas mostram como o eleitor está completamente desiludido (“A perda do consenso”, 29 de agosto).
    Marcos A.L. Santana
    Palmas, TO

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    Das mais lúcidas e oportunas a Carta ao Leitor. Tendo vivido bem além dos 70 anos, sinto-me perplexa ante a hoje tão comum desfaçatez de condenarmos no próximo aquilo que absolvemos e até aplaudimos quando usado em nosso benefício.
    Esmeralda Fernandes
    Rio de Janeiro, RJ


    Venezuelanos em Roraima

    Várias vezes o Brasil já abriu as portas a refugiados e os recebeu de braços abertos (“Expulsar é a saída errada”, 29 de agosto). Milhares de europeus vieram logo após as duas guerras mundiais, e muitos demonstraram que, além de virem em busca de uma vida livre do medo e do sofrimento, foram úteis e deram de forma inestimável sua contribuição ao país. “O Homo migrantes existe há tanto tempo quanto o Homo sapiens. A migração é parte da condição humana tanto quanto o nascimento, a reprodução, a doença e a morte”, afirma o historiador Klaus J. Bade, da Universidade Osnabrück, na Alemanha.
    Valdomiro Nenevê
    São José dos Pinhais, PR


    Sérgio Lazzarini

    Há em VEJA da semana passada uma questão abordada rapidamente pelo professor Sérgio Lazzarini, do Insper (“A Lava-Jato não resolve”, 29 de agosto), que mereceria maior aprofundamento: o nó do Estado grande e seus privilégios. Vale notar que sem o Estado desnecessário e pantagruélico, fonte de nossas mazelas e pobreza, sumiriam a corrupção, os privilégios, a burocracia. Por mais turvo que esteja o ambiente político pré-eleição, vale indagar dos candidatos sobre esse tema.
    Danilo Nogueira de Souza
    Rio de Janeiro, RJ

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    Roberto Pompeu de Toledo

    A propósito da excelente coluna de Roberto Pompeu de Toledo (“Eleitoreiras”, 29 de agosto), destaco a péssima qualidade do eleitorado brasileiro para explicar o fato de um presidiário corrupto ser o líder nas intenções de voto para a Presidência da República nas próximas eleições. Não há nenhuma outra explicação lógica para tal fenômeno. Um dado interessante é que os eleitores de outros candidatos (de outros partidos) envolvidos em crimes de corrupção tomaram certa ojeriza pelos seus eleitos. Os eleitores de candidatos do PT, sobretudo Lula, continuam endeusando-os.
    Sebastião Ferreira da Silva
    Belo Horizonte, MG


    Trump

    O cerco judicial aos auxiliares de Trump (“Os escroques de Trump”, 29 de agosto) abre uma brecha que pode pôr em perigo o mandato do presidente dos Estados Unidos. Uma vitória dos democratas nas eleições de novembro por maioria absoluta na Câmara dos Representantes (218 deputados, do total de 435 cadeiras) permitiria o início de um processo de impeachment após a posse da nova legislatura, em janeiro de 2019.

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    Luiz Roberto Da Costa Jr.
    Campinas, SP

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    Justiça

    Que cara de pau esse senhor José Maria Marin (“Nova derrota para Marin”, Datas, 29 de agosto). Comparar-se a Jesus Cristo, após ouvir a sentença da Justiça americana, foi demais. Nada original. Manifestação idêntica à dos nossos políticos corruptos que, aqui, afrontam as provas jurando inocência, à custa de defesas milionárias — pagas com o próprio dinheiro roubado do povo —, aproveitando-se de magistrados poetas da hermenêutica jurídica.
    Flaudecy de Oliveira Manhães
    Campos dos Goytacazes, RJ


    VEJA 50 anos

    É um círculo vicioso. Alunos que não entendem o que leem, produto de um sistema de educação há muito falido, ensinados por mestres propagadores da ineficácia.

    Eugênio Banús - Santo André, SP
    Futuro – A internet na sala de aula: atalho para melhorar o nível das escolas (Fabiano Accorsi/VEJA)

    Meu pai está fazendo 100 anos de vida agora em setembro e gostaria de ver publicada uma carta que ele escreveu para esta revista. O que ele diz: “Sou assinante de VEJA desde a década de 70. Tenho o hábito e o prazer de me atualizar semanalmente. Amo ler sobre política, música, viagens, futebol e entretenimento. Gosto muito de ler as Páginas Amarelas, Roberto Pompeu de Toledo, Leitor e outras seções. VEJA, fundada por Victor e Roberto Civita, me conecta com o mundo. A vida para mim é um presente que abro todos os dias e me faz comemorar com muito ânimo e alegria meus 100 anos em 12 de setembro de 2018. Gostaria muito de poder compartilhar esse momento com VEJA e os seus leitores”.
    Virgílio Martins de Abreu Filho
    Belo Horizonte, MG

     

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    Publicado em VEJA de 5 de setembro de 2018, edição nº 2598

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