Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Leitor

"Será que a CIA está produzindo relatórios do que aconteceu e acontece em Guantánamo?", escreveu Luiz Antonio Vilas Boas, de Poços de Caldas, MG

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 17h11 - Publicado em 25 Maio 2018, 06h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Diante das dificuldades de distribuição da revista decorrentes da greve dos caminhoneiros, VEJA, em respeito aos seus assinantes, está abrindo seu conteúdo integral on-line.

    Assuntos mais comentados


    Casamento real

    Boa a reportagem “De cara com a realidade” (23 de maio), sobre o casamento real de Harry e Meghan. Real no sentido de verdadeiro, porque os noivos parecem estar apaixonados mesmo. Adorei o misto de glamour anacrônico com a força do amor!
    Ana Magdala
    Rio de Janeiro, RJ

    Leve, enxuta e esclarecedora, a reportagem ainda garante uma leitura bem agradável. O rápido raio-X dos casamentos reais por Raquel Carneiro e Lizia Bydlowski, com foco nas bodas de Harry e Meghan, termina com um apropriado resumo da ópera, quando é lembrado que a monarquia britânica muda para que tudo permaneça igual.
    José Farid Zaine
    Limeira, SP

    Dizem que toda feminista deixa de sê-lo ao encontrar um príncipe encantado. A nova cara do feminismo: vestido branco, casamento religioso, conversão à religião do marido, patriarcado, monarquia, mulher abandonando a carreira. Além do mais, a plebeia Meghan Markle terá de cum­prir algumas regras, como andar dois passos atrás do príncipe, que é um sinal de respeito às tradições, e não poderá expressar opiniões. Será proibida de segurar cartaz pró-­aborto e nada de camiseta do Che Guevara no Natal. As mulheres devem ser livres para fazer suas escolhas, e isso inclui o casamento e a maternidade.
    Valdomiro Nenevê
    São José dos Pinhais, PR

    Continua após a publicidade

    A chamada da capa da edição 2583 nas bancas e no Facebook está perfeita: “Tanta coisa acontecendo e VEJA sai com esta capa?”. Parabéns ao profissional que a idealizou!
    Dazilia Maria Araujo Ribeiro
    Vitória, ES

    O Brasil em plena guerra civil, com cidades dominadas pela violência, e a revista nos brinda com um casamento que, pelo visto, deve interessar muito ao povo brasileiro. Por que a revista não aproveitou para convidar o casal a passar a lua de mel no Brasil? Que absurdo!
    Luciano Vettorazzo
    São José do Rio Preto, SP


    Ditadura militar

    Qual não foi minha emoção ao dar de cara com a reportagem “O porão ficava em Brasília” (23 de maio). É que descortinei na foto de alguns dos assassinados pela ditadura, abaixo à direita, com o número 5205 ao peito, o meu amigo e contemporâneo na Casa do Estudante em Natal, na década de 60, Emmanuel Bezerra dos Santos. Ele foi trucidado nos porões do DOI­-Codi em São Paulo, em setembro de 1973. Na época, o Exército publicou uma mentirosa nota, dando conta de que ele havia sido morto numa troca de tiros com a polícia em São Paulo. Na gestão de Luiza Erundina como prefeita da capital paulista, a ossada de Emmanuel foi descoberta no Cemitério Campo Grande e identificada. Os restos mortais foram trasladados para o Rio Grande do Norte.
    Alberto de Sousa Bezerril
    Natal, RN

    Continua após a publicidade

    Será que a CIA está produzindo relatórios do que aconteceu e acontece em Guantánamo?
    Luiz Antonio Vilas Boas
    Poços de Caldas, MG

    Ao terminar de ler a reportagem sobre a ditadura, eu me perguntei qual regime torturou e matou mais inocentes. O regime militar ou a chamada “elite” do “regime do Estado democrático” que lhe sucedeu, por meio dos corruptos gananciosos que desviaram bilhões da saúde, da infraestrutura, da segurança e da educação, em uma velada tortura?
    Maria do Rocio de Pinho Teixeira
    Curitiba, PR

    Tenho 72 anos e nunca tive problema com o regime militar. Quem teve problemas é a maioria dos políticos que está aí roubando os brasileiros. Naquela época havia uma guerra de terroristas contra militares, e numa guerra morrem guerreiros dos dois lados. Cadê os relatórios dos militares que morreram também?
    Atarcisio O. Pena
    Belo Horizonte (MG), via smartphone

    Leitor
    GERAÇÃO PERDIDA –  Os patamares da pobreza na Venezuela subtraem a esperança (na foto, José Luis Alcalema, subnutrido, internado desde dezembro) (Cris Velt/.)
    Continua após a publicidade

    Vahan Agopyan

    O reitor da USP, Vahan Agopyan, concedeu ótima entrevista a VEJA (“Um passo decisivo”, 23 de maio). Infelizmente, no quesito “cotas”, talvez para não ser tachado de preconceituoso, incorreu em algumas contradições. Diz que a inclusão (de cotas) não seria um obstáculo à qualidade, criando um grupo à parte, que não conseguiria acompanhar o restante da turma. Adiante menciona que a USP oferece cursos de reforço para os cotistas, mesmo afirmando que os cotistas são bons alunos. Os gastos subiram não só devido a acomodações e restaurantes, que sempre existiram, mas principalmente devido a esses reforços. A alternativa a cotas seria o trabalho hercúleo de melhorar o ensino básico público, como era no tempo em que me formei na engenharia da EESC-USP, em 1965. Mas, nas cotas, tudo se resolve com uma simples canetada.
    Oscar de Almeida Prado Junior
    Santa Rita do Passa Quatro, SP

    A entrevista com o reitor da USP revela uma contradição inconciliável entre o “politicamente correto” da inclusão pelo sistema de cotas (em que, às vezes, é necessário complementar a “base mais fraca” deles, “especialmente em português e na matemática”) e o objetivo de “ras­trear os melhores estudantes”, ao atrair talentos do Brasil inteiro pelo Enem e pelo nosso “disputadíssimo” vestibular (Fuvest). Lamentável!
    Décio Antônio Damin
    Porto Alegre, RS


    Roberto Pompeu de Toledo

    O artigo “Sombras de maio” (23 de maio) me fez ler e reler, pois é jornalismo e obra de arte. Sobretudo, trouxe uma contundente informação do momento mais crítico da nossa história política. Que tenhamos muito zelo na escolha dos deputados. Que sejam pessoas sérias. Estou repassando o texto para todos que conheço. Grande contribuição ao país o texto de Pompeu.
    Pedro Marcelo Neiva Pinheiro
    Goiânia (GO), via smartphone

    Continua após a publicidade

    Lava-Jato

    Com relação à reportagem “O poder e o despudor” (23 de maio), venho esclarecer alguns pontos que considero imprescindíveis. Durante os três anos em que tive oportunidade de atuar no Ministério da Agricultura, foram mais de dezoito países visitados, e nessas missões que promovemos, enquanto órgão do governo, uma média de trinta executivos brasileiros integrava a comitiva a fim de promover o setor. Fazia parte da nossa política de relações do ministério registrar as audiências e, sob demanda, encaminhar fotos, textos e áudios às devidas assessorias. Devo ter registrado, nesse período, mais de 20 000 fotos, como pode ser facilmente comprovado numa pesquisa ao site oficial. Minha indicação ao ministério se deu pela Frente Parlamentar da Agricultura (FPA), sem nenhum vínculo direto com partidos. Reitero que nunca pedi e jamais recebi vantagem alguma no exercício do cargo. À frente do Mapa defendi uma política agrícola para o Brasil, buscando fortalecer e abrir o mercado brasileiro. Lamento apenas que este veículo tão conceituado não tenha feito contato prévio comigo antes da publicação da referida matéria.
    Neri Geller
    Ex-ministro da Agricultura
    Por e-mail

    Publicado em VEJA de 30 de maio de 2018, edição nº 2584

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.