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Morreu aos 99 anos em Montreat, na Carolina do Norte (Estados Unidos), Billy Graham, o mais conhecido pastor evangélico americano

Por Da Redação Atualizado em 23 fev 2018, 06h00 - Publicado em 23 fev 2018, 06h00

MORRERAM

Didier Lockwood, violinista francês, celebrado internacionalmente por executar peças de jazz com seu instrumento elétrico. Em quarenta anos de carreira, realizou 4 000 concertos, gravou 35 álbuns, além de compor obras sinfônicas, incluindo duas óperas. Nos anos 2000, passou a se dedicar à educação artística de jovens. Dia 18, aos 62 anos, de ataque cardíaco, em Paris.

Günter Blobel, biólogo germano-­polonês vencedor do Nobel de Medicina em 1999. Ganhou a láurea pela descoberta da maneira pela qual as proteínas se guiam dentro das células para regular funções vitais. Nascido em Waltersdorf, território polonês que pertencia à Alemanha, durante a II Guerra Mundial migrou diversas vezes devido aos conflitos. Ao término das batalhas, formou-se em medicina em Tübingen (Alemanha) e, nos anos 60, mudou-se para os EUA para fazer doutorado em oncologia em Wisconsin. Pesquisador da Universidade Rocke­feller, foi lá que realizou o trabalho agraciado com o Nobel. Dia 18, aos 81 anos, em decorrência de um câncer, em Nova York.

Billy Graham – Mais conhecido pastor evangélico americano, foi pioneiros dos sermões transmitidos na televisão (//Reuters)

Billy Graham, o mais conhecido pastor evangélico dos Estados Unidos, pioneiro no uso da televisão como plataforma religiosa. Carismático, lotava estádios. Desde os anos 60, atuava como conselheiro espiritual dos presidentes americanos. Dia 21, aos 99 anos, em Montreat, na Carolina do Norte (Estados Unidos).


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a aposentadoria do jogador de basquete Tiago Splitter, de 33 anos, o primeiro brasileiro a ser campeão da NBA, em 2014, pelo San Antonio Spurs. Dia 19.

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IDENTIFICADA

Dimas Antônio Casemiro – Opositor do regime militar, teve o corpo identificado 47 anos após sua morte (Fabiano Casemiro/Arquivo pessoal)

a ossada do paulista Dimas Antônio Casemiro, tipógrafo e corretor de seguros, desaparecido político durante a ditadura militar (1964-1985). Militante de dois movimentos que se opuseram ao regime por meio da luta armada, o VAR-Palmares e o Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT), foi preso aos 25 anos, em abril de 1971. Era acusado de ter participado do assassinato do empresário Henning Albert Boilesen, da Ultragaz, que financiava a Operação Bandeirante, centro de investigações e informações montado pelo governo do Estado de São Paulo e pelo Exército. Segundo a versão oficial, Casemiro tinha sido morto a tiros em confronto com a polícia. Era mentira. Foi torturado até a morte. Seus restos mortais acabaram levados a uma vala clandestina do Cemitério de Perus, em São Paulo. Em 1990, ali se descobriram 1 047 esqueletos. Os fragmentos de Casemiro foram enviados a um laboratório na Bósnia, com experiência de mais de 20 000 investigações depois dos conflitos na ex-Iugoslávia. O resultado de ciência forense, anunciado pelo Grupo de Trabalho Perus e pela Universidade Federal de São Paulo, saiu na terça-feira 20.

Publicado em VEJA de 28 de fevereiro de 2018, edição nº 2571

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