Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Veja o que Bolsonaro, ministros e governistas já falaram sobre a CPMF

Durante as eleições ou quando estavam na oposição, presidente e seus aliados eram contra proposta que hoje está em estudo pela equipe econômica

Por Leonardo Lellis 11 set 2019, 11h41

Ainda que com nova roupagem ou novo nome, o governo pretende trazer de volta a extinta CPMF, que incide sobre transações financeiras. VEJA teve acesso a um documento do Ministério da Economia que detalha as alíquotas que o governo deve apresentar como alternativa ao fim de seis impostos federais. De acordo com os planos do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, a Contribuição sobre Pagamentos (CP) seria instituída em até seis meses depois de uma possível aprovação do texto, com uma alíquota de 0,19% para, gradativamente, chegar a um tributo de 0,67% ao fim de dois anos para compensar a extinção dos encargos sobre a folha de pagamento de empregados.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) adiantou que a ideia enfrentará resistência entre os deputados, que já discutem uma proposta de reforma tributária sem o infame “imposto do cheque”. Crítico da CPMF durante a campanha eleitoral e quando estava na oposição, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) admite agora “ouvir a opinião” do ministro Paulo Guedes sobre o imposto. “Se desburocratizar muita coisa, eu estou disposto a conversar”, disse. O presidente não é o único integrante do governo que já se manifestou contra a cobrança e agora têm de conviver com opiniões do passado que vão de encontro à proposta da equipe econômica no presente.

Seus três filhos parlamentares, ministros e deputados da base de apoio também já condenaram o imposto. Em 2015, quando era deputado federal, o atual ministro-chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni, chamou a volta da CPMF de “a cara do petismo”. Osmar Terra (Cidadania) chamou a cobrança de “indefensável” em 2010. Em fevereiro de 2016, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) prometia que, se dependesse dele, a CPMF não voltaria. O senador Flavio Bolsonaro convidou seus seguidores para um abaixo-assinado contra a taxa em 2010. Para a líder do governo na Câmara, Joice Hasselmann, a contribuição era um “fantasma” em 2011 — hoje ela admite o imposto em substituição a outros tributos.

Veja o que os governistas já falaram sobre a CPMF:

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

a partir de 35,60/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.