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Sindicatos e militantes petistas fazem protestos contra impeachment em 25 Estados e no DF

A data marca os 52 anos do golpe militar de 64; Sergio Moro e Michel Temer são alvos de crítica dos manifestantes

Por Da Redação
31 mar 2016, 18h36
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  • (Atualizado às 20h37)

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    Movimentos sociais e sindicatos ligados ao Partido dos Trabalhadores realizam na tarde desta quinta-feira protestos em defesa da presidente Dilma Rousseff e contra o processo de impeachment em pelo menos 25 Estados e no Distrito Federal. A presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era aguardada na manifestação em Brasília. Este 31 de março marca os 52 anos do golpe militar de 1964.

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    Os principais alvos de ataque dos manifestantes são o vice-presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o juiz Sergio Moro, que conduz a Operação Lava Jato em Curitiba na 1ª instância. Entre os participantes do grupo, estão militantes do PT e PCdoB, integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.

    Todos os servidores da Câmara dos Deputados foram autorizados a sair mais cedo por causa da manifestação, que acontece nas proximidades do Congresso Nacional. O texto, enviado pelo diretor-geral da Casa, Romulo Mesquita, “dispensa o ponto” dos funcionários a partir das 17h. A decisão, segundo Mesquita, é para “facilitar o retorno dos funcionários às suas casas, em decorrência do ato que bloqueará os acessos aos prédios da Câmara”. Ainda de acordo com a mensagem, “os servidores que ainda não completaram a sua jornada ordinária terão automaticamente suas horas abonadas”.

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    Segundo uma sindicalista da CUT, entre 700 e 1.000 ônibus estão a caminho de Brasília, onde a Polícia Militar estima que cerca de 40 mil manifestantes participam do ato.

    Em SP, onde o protesto terminou por volta de 20h, os manifestantes se reúnem na Praça da Sé, região central da capital paulista. Segundo a PM, o protesto conta com 18.000 pessoas.

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    (Da redação)

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