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PSDB usará inserções na TV para apoiar protestos contra Dilma

Presidente da sigla, Aécio Neves, afirma que decisão atende a uma cobrança dos eleitores do partido

Por Da Redação
28 jul 2015, 09h20
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  • O PSDB vai usar as inserções partidárias a que tem direito no rádio e na TV para chamar a população a comparecer aos protestos marcados para o dia 16 de agosto. Uma das bandeiras dos manifestantes é o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A partir desta terça-feira, o PSDB começa a veicular a sua primeira leva de propagandas partidárias. As primeiras peças não tratam das manifestações, mas vão trazer os principais nomes da legenda fazendo críticas ao governo.

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    Presidente do partido, o senador Aécio Neves (MG) alega que o conteúdo das propagandas de 30 segundos que vão ao ar na próxima semana atende a uma cobrança dos eleitores do PSDB, que pedem uma aproximação maior da legenda com os movimentos que organizam os atos. “Se nós simplesmente desconsiderarmos que elas [as manifestações] existem, nós estaremos fugindo da realidade”, disse Aécio. Será a primeira vez que o PSDB vai se manifestar de maneira mais explícita a favor da realização dos protestos.

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    Nas outras duas manifestações que aconteceram este ano – 15 de março e 12 de abril -, o partido e suas lideranças deram um apoio tímido aos atos, divulgando os eventos apenas nas redes sociais. Aécio, inclusive, foi criticado pelos diversos grupos que organizaram os eventos por não levantar a bandeira do impeachment. Apesar de alguns setores do PSDB defenderem a tese, o partido vinha adotando uma postura de cautela ao tratar do assunto.

    Na segunda-feira, Aécio criticou a tentativa do Palácio do Planalto de buscar apoio dos governadores diante da possível rejeição das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Ele classificou o encontro, marcado para a quinta-feira, como um pedido de socorro. “Eu não vou recomendar que os governadores deixem de aceitar um convite da presidente da República, mas o PSDB não está disposto a ajudar a salvar aquilo que não deve ser salvo”, disse.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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