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O pacotão pautado por Motta que gerou confusão e agressão na Câmara

Presidente da Casa resolveu votar desde o PL da Dosimetria até a cassação de mandatos

Por Marcela Rahal Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 9 dez 2025, 21h05 • Atualizado em 9 dez 2025, 22h21
  • Após o anúncio de que o presidente da Câmara, Hugo Motta, pautaria o PL da Dosimetria e a votação de cassação de quatro mandatos de parlamentares, entre eles do deputado Glauber Rocha (PSOL-RJ), a situação ficou tensa na Casa, nesta terça-feira, 9.

    O parlamentar resolveu ocupar a Mesa Diretora em protesto. O paraibano, ao contrário que fez durante o motim bolsonarista que travou a pauta em 48 horas, resolveu acionar a polícia legislativa para retirá-lo de lá. O parlamentar foi tirado à força, a imprensa foi proibida de cobrir e teve até agressão do lado de fora do plenário.

    A repercussão negativa do episódio foi imediata e Hugo Motta se defendeu nas redes e depois no plenário: “Temos que proteger a democracia do grito, do gesto autoritário, da intimidação travestida de ato político”.

    Logo após ser agredido, Glauber Rocha falou sobre a diferença de tratamento dado a ele. ‘A única coisa que eu pedi ao presidente da Câmara foi que ele tivesse 1% do tratamento dado a mim do que teve com aqueles que sequestraram a Mesa Diretora da Câmara por 48 horas em associação a um deputado que está no EUA conspirando contra o nosso país. Ali sobrou negociação, sobrou diálogo, em nenhum momento foi cogitada a possibilidade de retirada à força dos deputados pela polícia legislativa. O que está acontecendo aqui é uma ofensiva golpista’, disse o parlamentar, que ressaltou que Eduardo Bolsonaro não ficará inelegível, caso perca o mandato por faltas.

    O pacotão veio logo após o anúncio da pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à presidência da República, apoiado pelo pai. Nesta segunda-feira, 8, caciques do Centrão se reuniram com o filho do ex-presidente para tratar do tema. No fim de semana, o parlamentar avisou que só abriria mão da disputa, caso saísse a anistia aos condenados pelo 8 de janeiro. No dia seguinte, Motta resolveu pautar tudo.

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