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Na Paulista, Michelle faz pregação, chora e enfrenta teste de palanque

Ex-primeira-dama abriu discursos durante ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro

Por Da Redação Atualizado em 7 Maio 2024, 17h00 - Publicado em 25 fev 2024, 16h07
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  • A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro abriu os discursos deste domingo, 25, durante o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. Sobre o trio elétrico, Michelle evocou passagens bíblicas, fez um aceno às mulheres, se emocionou e, virtual candidata pelo PL, enfrentou seu primeiro teste de palanque.

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    Não é a primeira vez que Michelle é colocada em posição de destaque em atos capitaneados por Bolsonaro. Durante a campanha, a então primeira-dama rodou o país em busca de aproximar o ex-presidente do eleitorado feminino.

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    Agora, com Bolsonaro inelegível, Michelle é tratada como uma promessa do partido para as próximas disputas eleitorais. Em conversas com aliados, o ex-presidente não descarta a possibilidade de ela disputar uma cadeira ao Senado, caso o ex-juiz Sergio Moro seja cassado. A cúpula do PL também já colocou a ex-primeira-dama como candidata à Presidência em 2026.

    “Como é difícil, deputadas, como é difícil, vereadoras, como é difícil para nós mulheres estarmos à frente da política. O assassinato de reputação é diário, mas algo muito maior e muito mais forte nos move para que a gente continue lutando pela nossa nação”, afirmou a ex-primeira-dama.

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    Na sequência, Michelle, que é evangélica, falou sobre a mistura entre política e religião. “Sim, por um tempo nós fomos negligentes a ponto de falarmos que não poderia misturar política com religião e o mal tomou, o mal ocupou o espaço. Chegou agora o momento da libertação. Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, disse.

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    Choro e oração

    Michelle também fez uma espécie de louvor sobre o trio elétrico, disse crer “num Deus vivo capaz de curar a nossa nação” e pediu para que a população não desista do país. Sem apontar nomes, a ex-primeira-dama ainda disse que “eles têm sede para tomar [o país] de nós”.

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    Ela também chorou ao falar de Deus e dizer que sabe que foi “escolhida”.

    “Eu não estou aqui para questionar. Eu só estou aqui para te pedir, Pai, nos ajuda, nos ajuda a sermos obedientes neste propósito e nesta missão. Quantas dores, meus amados. Quanta maldade. Mas o senhor está por nós”, discursou a ex-primeira-dama.

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