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Movimentos de esquerda organizam agenda de apoio a Lula

A CUT convocou um ato em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, berço político do ex-presidente petista

Por Da redação
5 abr 2018, 20h25

Movimentos de esquerda convocaram atos de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve a prisão decretada nesta quinta-feira pelo juiz Sergio Moro. De acordo com o despacho, o petista tem até as 17h desta sexta-feira para se entregar voluntariamente à Polícia Federal.

O principal protesto é a vigília convocada pela CUT para começar a partir da noite desta quinta-feira em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. O local é emblemático, pois trata-se do berço político de Lula, que iniciou sua militância quando era metalúrgico na região.

O presidente da CUT, Vagner Freitas, divulgou uma convocação urgente para toda a militância participar de uma vigília em frente ao sindicato. “Lula não estará sozinho e vamos mostrar para o mundo que nosso presidente é vítima dessa Justiça que não respeita a Constituição e manda prender um inocente”, disse Freitas na convocação para a vigília.

A CUT tinha programado um grande ato de apoio para Lula para as 18h desta sexta-feira. A expectativa era que Lula participasse do protesto contra o julgamento do Supremo Tribunal Federal, que rejeitou o habeas corpus do ex-presidente. Com a decretação da prisão, os atos foram antecipados.

Para os demais estados, a orientação da CUT é realizar assembleias nas portas de fábricas e locais de trabalho na manhã desta sexta-feira. O objetivo “é dialogar com os trabalhadores e trabalhadoras sobre o que representa essa prisão injusta de Lula para a democracia, para as liberdades individuais e para os direitos da classe trabalhadora e dos brasileiros e brasileiras mais pobres.”

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No final da tarde, a orientação da CUT é que todos realizem atos de massa em todas as capitais e principais cidades do Brasil.

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, disse que os movimentos que integram as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo devem começar uma série de manifestações pelo país até que o petista seja posto em liberdade. “A única força capaz de libertar o Lula é se nós conseguirmos fazer grandes manifestações de massa, se o povo for para a rua”, completou.

Pré-candidato do PSOL ao Planalto e coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos disse nas redes sociais que “haverá resistência democrática” e que “não assistiremos passivamente” à ordem de Moro.

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