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Ministros do PMDB evitam comentar fortuna atribuída a Geddel

Eliseu Padilha (Casa Civil) diz que não cabe ao partido responder ‘questões pessoais’; Moreira Franco (Secretaria-Geral) deixa entrevista ao ser questionado

Por Da Redação
6 set 2017, 14h05
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  • O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, não quis comentar dinheiro encontrado pela PF que seria de Geddel (Sergio Dutti/VEJA)

    O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, evitou comentar nesta quarta-feira, 6, sobre os cerca de 51 milhões de reais que a Polícia Federal encontrou na terça-feira em um apartamento que seria uma espécie de “bunker” de Geddel Vieira Limaex-ministro no governo Michel Temer (PMDB). Para Padilha, o fato não afetará o PMDB, partido ao qual ambos são filiados.

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    “Temos questões que são pessoais e que não cabem ao partido responder. As questões pessoais ficam para as pessoas responderem”, afirmou o ministro em entrevista, após evento de filiação do senador Fernando Bezerra (PE), que deixou o PSB. Também no evento, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, outro líder do PMDB,  não comentou o assunto – ele deixou a entrevista quando questionado sobre o dinheiro encontrado pela PF.

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    O ‘bunker’

    Na manhã de terça-feira, a PF deflagrou a Operação Tesouro Perdido, uma braço da Operação Cui Bono?, que investigou uma quadrilha que  arrecadava propinas provenientes da Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013 e que teria, além de Geddel, outros envolvidos ligados ao PMDB, como o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o doleiro Lúcio Funaro, que seria um operador das propinas pagas ao partido. Com as provas das fases anteriores da investigação, os policiais chegaram ao apartamento que seria usado por Geddel, em Salvador, e encontrou os 51 milhões de reais.

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    O dinheiro em espécie estava distribuído em um dos cômodos do apartamento. O montante encontrado foi a maior apreensão em espécie da história do país. Mesmo usando máquinas para contabilizar as notas, a PF chegou ao valor final após 14 horas de trabalho. O dinheiro será depositado em uma conta judicial até decisão da Justiça.

    (Com Estadão Conteúdo)

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