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No Rio, manifestantes carregam faixas bilíngues em apoio a Bolsonaro

Apesar da pandemia, milhares de pessoas estão aglomeradas e sem máscara na orla de Copacabana e defendem pautas antidemocráticas

Por Marina Lang Atualizado em 7 set 2021, 12h11 - Publicado em 7 set 2021, 12h06

Milhares de manifestantes ocupam duas faixas de asfalto da Avenida Atlântica, em Copacabana (Zona Sul do Rio de Janeiro), na altura dos Postos 4 e 5, em ato com pautas antidemocráticas convocado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Há cartazes que defendem uma Constituição “anticomunista”, além de ofensas à ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A Polícia Militar não soube informar a quantidade de pessoas presentes.

Manifestantes favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro impunham cartazes em português e inglês, muitos com erros de grafia
Manifestantes favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro impunham cartazes em português e inglês, muitos com erros de grafia – (Marina Lang/VEJA)

Os manifestantes vestem trajes verde e amarelo, além de empunharem bandeiras do Brasil. Apesar da pandemia do coronavírus, a maioria dos manifestantes está muito aglomerada e sem máscara. Há cartazes em português e inglês – muitos com grafia incorreta. “É sangue nos olhos e faca nos dentes”, bradou um dos condutores dos 12 carros de som espalhados pela avenida. O ponto mais aglomerado é na altura da rua Xavier da Silveira.

Apesar de arquivado na Câmara dos Deputados, o voto impresso está pesente em cartazes, além de pedidos de impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Pedidos de renúncia do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também foram vistos pela reportagem. Os apoiadores de Bolsonaro pedem, ainda, a “criminalização do comunismo”.

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Por volta das 11h20, um carro do Círculo Militar – que convocou a manifestação – defendia que a Ditadura Militar (1964-1985) teria sido uma “revolução”, e não um golpe

Mesmo com Bolsonaro eleito em 2018, um dos oradores do carro de som “Líderes da Direita pelo Brasil” defendia que “12 milhões de votos foram roubados”. Os atos acontecem em meio à queda de popularidade de Bolsonaro, alto desemprego e aumento da inflação.

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