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APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES 2024

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Lira rejeita apoiar nome do MDB para sucessão na Câmara

Deputado Isnaldo Bulhões, cotado à presidência da Casa, é aliado de Renan Calheiros, com quem Arthur Lira tem enfrentado uma série de embates

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 Maio 2024, 17h21 - Publicado em 11 fev 2024, 21h42
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  • Deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL)
    Deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL) (Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

    Faltando um ano para a eleição, uma extensa lista de deputados começam a se movimentar em busca de ganhar força interna e conseguir angariar votos para a disputa ao comando da Câmara, marcada para fevereiro de 2025. Alguns deles correm na mesma raia e tentam o respaldo do atual presidente, Arthur Lira (PP-AL), eleito no ano passado com o apoio de 464 parlamentares, um número recorde.

    Ao menos quatro nomes são colocados como os principais para entrar na disputa tendo Lira como cabo eleitoral. São eles: Elmar Nascimento (União Brasil-BA), Marcos Pereira (Republicanos-SP), Antônio Brito (PSD-BA) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL).

    Em conversas reservadas, o presidente da Câmara tem dito que ainda busca o perfil ideal e que o critério básico é que não seja subserviente ao governo e tampouco encampe as temidas “pautas-bombas”. Ele afirma, ainda, que não vai escolher com base na amizade – Elmar Nascimento é hoje o parlamentar mais próximo a Lira.

    Há, inclusive, a possibilidade de que surja um nome alternativo a esses.

    Nome vetado

    Em meio a um cenário de incertezas, ao menos um deputado já foi limado da lista de opções: Isnaldo Bulhões. Por dois motivos: o primeiro é que ele também é de Alagoas, o que poderia gerar uma crise de representatividade com parlamentares de outros estados.

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    O segundo é que Bulhões é um fiel aliado do senador Renan Calheiros (MDB-AL), de quem Lira é um notório adversário. Desde o início do governo Lula, a dupla alagoana tem protagonizado uma série de embates que chegaram a respingar no governo. No horizonte, a CPI da Braskem será palco de mais uma disputa local que recai sobre o Congresso.

    Em meio a esse contexto, Lira não defenderia um nome ligado a Calheiros, que sairia fortalecido ao ter um aliado de primeira hora no comando da Câmara.

    Lula em campo

    Como mostrou o site de VEJA, Lira decidiu levar a sucessão no comando da Câmara a Lula. O deputado quer, desde já, o apoio do governo e do PT para o nome que será indicado por ele.

    A intenção do chefe da Câmara chegou ao Palácio do Planalto e, na última sexta-feira, 9, Lira e Lula tiveram uma reunião no Palácio da Alvorada.

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