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Jucá: PMDB pode lançar candidato para defender ‘legado’ de Temer

Para o senador, o governo de Michel Temer levantou questões que servirão de ponto de partida para as discussões políticas do próximo ano

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 4 jun 2024, 19h22 - Publicado em 14 nov 2017, 15h55
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  • O presidente do PMDB e líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), declarou nesta terça-feira (14) que a sigla pode lançar um candidato à Presidência da República na eleição de 2018. Segundo ele, o presidente Michel Temer (PMDB) vai deixar um legado que será “uma das espinhas dorsais” das discussões do pleito do próximo ano.

    “Se não tiver ninguém para defender esse legado, o PMDB não vai ficar órfão e vai lançar um candidato à presidência da República para defender esse legado. Michel Temer fez mágica, ele fez mais do que Mister M e David Copperfield juntos”, declarou Jucá.

    Para o líder do governo, o PSDB terá que decidir se é a favor ou não das medidas tomadas pelo presidente Temer. Ele admitiu que a saída do tucano Bruno Araújo do cargo de ministro das Cidades, na segunda-feira, acelerou a reforma ministerial, e disse que a permanência do partido nos cargos dependerá de “qual tamanho o PSDB quer ter dentro do governo”. “A vontade de nomear para cargos em ministérios é dupla. Não vamos forçar o PSDB a nada. Mas o PSDB pode ajudar independentemente de ter cargo ou não, é um partido importante. O PSDB escolhe como quer caminhar, não depende do PMDB ou do governo.”

    Jucá considera que a reforma ministerial deve ocorrer até o final do ano, com nomes experientes e que não serão candidatos à eleição em 2018, para que os novos ministros possam trabalhar com o orçamento desde o início do ano que vem. “Se não você vai ter um ministro no natal, ano novo e carnaval, será um ministro festivo”, ironizou.

    O peemedebista citou o nome do atual presidente da Caixa, Gilberto Occhi, defendido por integrantes do PP, como uma boa opção para assumir a vaga de ministro das Cidades, deixada por Araújo. “Precisamos de um nome experiente, pois o ministro terá pouco tempo, não dá para colocar alguém no cargo que está começando a aprender”, defendeu.

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