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Grupo infla Pixuleco na frente do apartamento de Lula; MTST reage

Militantes levam boneco inflável do ex-presidente vestido de presidiário para pedir a sua condenação pelo TRF4; sem-teto vão ao local defender o petista

Por Da Redação Atualizado em 19 jan 2018, 22h42 - Publicado em 19 jan 2018, 22h41
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  • O Pixuleco, boneco inflável representando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um uniforme de presidiário, foi inflado na porta do apartamento do petista em São Bernardo do Campo. O grupo exigia a prisão do petista, que será julgado na próxima quarta-feira, dia 24, em Porto Alegre, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). Ele recorre contra a condenação, pelo juiz Sergio Moro, a nove anos e meio de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso envolvendo um tríplex no Guarujá.

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    Um vídeo gravado pelo secretário do setorial sindical do PT, Paulo Cayres, mostra o boneco de 13 metros de altura sendo inflado.  No vídeo, Cayres xinga os manifestantes e conclama a militância petista a ir retirar o boneco da porta do apartamento de Lula. “Esse balão não vai ficar aqui. Todo mundo tem que vir para cá. Vamos ter que tirar hoje, senão eles vão permanecer aqui”, diz. A Polícia Militar já monitorava o ato.

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    Pouco depois do apelo do petista, dezenas de militantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Teto (MTST) chegaram ao local, mas não havia mais nenhum manifestante anti-Lula lá e o boneco já tinha sido retirado. Os militantes, convocados por Guilherme Boulos, líder do MTST, cantavam “pisa ligeiro, pisa ligeiro, quem não pode com formiga não atiça o formigueiro”, uma música de protesto tradicionalmente usada por grupos de esquerda.

    Os militantes do MTST chegaram rápido ao local porque o movimento comanda uma megainvasão – a ocupação Povo Sem Medo – em São Bernardo do Campo, com cerca de 7.000 barracos, desde o ano passado.

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    (Reprodução/Reprodução)

    No Twitter, o ator Alexandre Frota, que reivindica para si o nome MBL (Movimento Brasil Livre) – ele disputa na Justiça com o grupo liderado por Kim Kataguiri e pelo vereador paulistano Fernando Holiday (DEM) -, assumiu a autoria do ato. “Hoje estive por quase 40 minutos na frente do apartamento do Lula. Depois que fui embora, soube que chegou a militância.”

    (Reprodução/Reprodução)
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