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Governo monitora risco de vazamento de navio encalhado no Maranhão

Embarcação está a 100 quilômetros de São Luís com quase 295 toneladas de minério de ferro e 3,5 mil toneladas de óleo combustível

Por Roberta Paduan Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 fev 2020, 17h17 - Publicado em 28 fev 2020, 12h59
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  • O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou esta manhã que o governo está monitorando “com muita atenção” a situação do navio carregado com minério, que está encalhado na costa do Maranhão e corre o risco de provocar um novo desastre ambiental no litoral brasileiro. “Diversas equipes, aeronaves e embarcações do IBAMA, Marinha e ANP/Petrobras estão envolvidos na operação”, escreveu Salles no Twitter.

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    A embarcação, que pertence à empresa coreana Polaris Shipping, sofreu avaria na proa logo depois de deixar o Porto de Itaqui, em São Luís, onde foi carregada com quase 295 toneladas de minério de ferro da ValeDiante do risco de afundamento, o comandante decidiu encalhar o navio em um banco de areia a cerca de 100 quilômetros da costa da capital maranhense. Os 20 tripulantes foram retirados da embarcação em segurança. 

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    Nesse momento, enquanto equipes tentam estabilizar a embarcação e evitar seu afundamento, outras equipes atuam para retirar o combustível do navio. Além do minério, o navio MV Stellar Banner carrega mais de 3,5 mil toneladas de óleo combustível. A Petrobras enviou navios especializados em recuperação de óleo (Oil Spill Recovery Vessel), para contenção de um eventual vazamento.

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    Até o momento, não há indício de vazamento de óleo. “A coloração que aparece na superfície da água em algumas imagens ao redor do navio é de óleo residual, que se desprende de qualquer embarcação”, afirmou Marcelo Amorim, coordenador geral substituto de Emergências Ambientais do Ibama. O órgão ambiental está realizando dois voos diários sobre a área com uma aeronave que detecta manchas de óleo.

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    Aparentemente, a avaria ocorreu pelo comandante foi na proa (a parte da frente do navio). Já o combustível fica armazenado na popa (área traseira), além dos tanques serem protegidos por casco duplo.

    De acordo com Amorim, o navio está estável e ancorado, o que reduz a possibilidade de movimentação. Uma equipe de mergulhadores deve realizar um mergulho de inspeção no domingo ou, no mais tardar, na segunda-feira. O objetivo é verificar in loco a real gravidade da avaria. “Só depois dessa avaliação será possível dizer com mais segurança os próximos passos da operação e quanto tempo ela durará”.

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