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Falei sobre possibilidade de medida enérgica, diz Eduardo Bolsonaro

Deputado federal citou como exemplo a tramitação no Congresso de uma nova lei contra o terrorismo. 'Talvez tenha sido infeliz por citar o AI-5'

Por Da redação
Atualizado em 3 nov 2019, 22h56 - Publicado em 3 nov 2019, 21h55
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  • O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) se defendeu neste domingo da série de críticas que recebeu por ter falado sobre a possibilidade da edição de um AI-5, caso ocorresse uma radicalização da esquerda no Brasil. “Qualquer pessoa com dois neurônios conseguiu entender o que eu falei ali, só os opositores que querem se aproveitar para dizer que eu tenho alguma coisa autoritária”, disse o deputado, após participar de uma marcha contra a legalização das drogas, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

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    “Eu não falei de resgatar AI 5. Falei sobre a possibilidade de uma medida enérgica. Talvez tenha sido infeliz por citar o AI-5. Se eu não tivesse citado o AI-5, não teria tido essa polêmica toda. No entanto, vão perguntar ao deputado Humberto Costa (senado do PT-PE) se ele quer realmente colocar fogo no Brasil, como ele quer fazer isso? Vão perguntar aos deputados do PT, como eles querem fazer essas ditas manifestações”, afirmou.

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    Questionado sobre que medidas poderiam ser tomadas, o deputado lembrou que o presidente da República falpou, por exemplo, sobre a análise de uma nova lei contra terrorismo. “O espaço é esse. Tem um projeto de lei na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), que foi pautado e retirado de pauta, do líder Major Vitor Hugo”, sinalizou ele, citando que está prevista a realização, neste mês de novembro, de um seminário, coordenado pelo deputado sargento Gurgel para discutir o tema.

    Alvo de processo disciplinar aberto pelo PSL, Eduardo Bolsonaro também falou sobre a possibilidade de ele e o pai saírem do PSL. Segundo ele, “o mais provável é a não permanência”. A fala ocorre num momento em que o presidente Jair Bolsonaro enviou emissários para saber se o Partido Militar Brasileiro pode abrigá-lo, caso decida deixar a legenda pela qual foi eleito. A nova sigla é articulada pelo coordenador da bancada da bala, deputado Capitão Augusto (PL-SP), e está em fase final de criação, aguardando apenas o aval do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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    (Com Estadão Conteúdo)

     

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