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Executivos presos chegam a Curitiba. Vice da Mendes Júnior foi de jatinho

Sétima fase da operação já contabiliza vinte detidos. Transferência de acusados atrasou por causa de problema técnico em avião da PF

Por Daniel Haidar, de Curitiba
15 nov 2014, 07h49
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  • Os acusados detidos na sétima etapa da operação Lava Jato já estão encarcerados na Superintendência da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba. Eles chegaram em um avião da PF por volta das 5 horas (de Brasília) deste sábado. A aeronave deveria chegar na noite de sexta-feira, mas adiou a partida do Rio de Janeiro devido a um problema técnico.

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    A sétima fase da operação foi deflagrada com o objetivo de prender executivos, sócios e presidentes de empreiteiras envolvidas em esquema de corrupção na Petrobras. O ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque e operadores do doleiro Alberto Youssef também foram presos. Os principais alvos foram nove conglomerados: Camargo Corrêa, IESA, Mendes Júnior, Engevix, UTC, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão e Galvão Engenharia.

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    Dos investigados, dezenove estavam presos na noite de sexta-feira, incluindo o presidente da Iesa Óleo e Gás, Valdir Lima Carneiro, alvo de mandado de prisão temporária, que se entregou acompanhado de advogados na sede da PF em Curitiba.

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    Mas até no momento de se entregar à polícia os executivos mostraram que são os detentos mais ricos da carceragem da PF. Sérgio Cunha Mendes, vice-presidente da Mendes Júnior, passou a sexta-feira foragido, mas pousou em Curitiba de jatinho e se entregou. Ele era alvo de um mandado de prisão preventiva, porque o grupo fez depósitos em empresas do doleiro para tentar dar aparência legítima a pagamentos de propina, de acordo com as investigações. Com isso, havia, na manhã deste sábado, vinte presos na sétima fase da operação Lava Jato. Eles devem começar a prestar depoimento neste sábado.

    Nenhum dos executivos da Camargo Correa foi preso. Eduardo Hermelino Leite, Dalton dos Santos Avancini e José Ricardo Auler permanecem foragidos. Também estão foragidos Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mario Negromonte, e o lobista Fernanto Antonio Falcão Soares.

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