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Em vídeo, Alckmin poupa Alvaro Dias ao criticar infidelidade partidária

Tucano critica a passagem de pré-candidatos à República em outras legendas, mas não menciona ex-colega de partido de olho em aliança

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 19 jun 2018, 17h04 - Publicado em 19 jun 2018, 12h36
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  • Em busca de uma aliança ainda no primeiro turno, o presidenciável tucano Geraldo Alckmin poupou críticas ao senador Alvaro Dias (PR), pré-candidato do Podemos à Presidência, em novo vídeo de campanha que passou a circular na segunda-feira 18.

    Para ressaltar o fato de Alckmin estar filiado ao PSDB há quase trinta anos, a equipe de marketing digital do tucano produziu um filme que enumera os partidos pelos quais já passaram Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Henrique Meirelles (MDB). Dias, que mudou oito vezes de sigla, ficou fora da lista.

    O vídeo, cujo tema é “coerência na política”, também não cita o fato de que o próprio Alckmin já mudou de partido uma vez. Antes de o PSDB ser criado, em junho de 1988, o ex-governador era filiado ao MDB, informação omitida na propaganda feita para as redes sociais. “Veja o Geraldo Alckmin, há trinta anos no mesmo partido, o PSDB. Se você cobra coerência, seja coerente”, diz a mensagem.

    Segundo a assessoria de Alckmin, a estratégia foi revelar a trajetória partidária dos pré-candidatos mais bem posicionados nas pesquisas, além de Meirelles, classificado como o candidato do governo Michel Temer (MDB). Seria essa a justificativa para Dias não ter sido alvo, apesar de registrar cerca de 4% nas principais pesquisas de intenção de voto — o emedebista tem apenas 1%.

    A campanha de Alckmin coloca Bolsonaro como o presidenciável recordista no troca-troca partidário, apesar de o deputado ter mudado de partido o mesmo número de vezes que o senador. Sobre não ter divulgado a passagem pelo MDB, a equipe de Alckmin disse que ele está há trinta anos no mesmo partido e que o PSDB não existia quando o ex-governador iniciou sua vida pública. Não teria sido, portanto, uma troca como os demais presidenciáveis praticam, baseada em cargos ou interesses eleitorais.

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    Questionado sobre a decisão do PSDB de poupá-lo e a possibilidade de aliança com seu ex-partido, Dias disse que não guarda ressentimento e está disposto a conversar com os tucanos, mas considera “difícil” uma aliança no primeiro turno.

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