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Eleições 2018: o que os candidatos pensam sobre o teto dos gastos públicos

Postulantes ao Planalto nas eleições de outubro se manifestaram sobre a aplicação da lei, aprovada em 2016, que limitou o crescimento dos gastos públicos

Por Da Redação
Atualizado em 21 set 2018, 11h53 - Publicado em 7 jun 2018, 22h00

Alvaro Dias (Podemos)

Diz que o teto precisará ser revisto para 2019, porque sem a Reforma da Previdência, o aumento dos gastos com aposentadorias e pessoal reduzirá a capacidade do estado de investir e arcar com suas responsabilidades


Ciro Gomes (PDT)

Se eleito, prometeu trabalhar para revogar a medida, que chama de “estupidez impraticável”. Para Ciro, o teto sufoca as possibilidades de investimento do Governo Federal.


Fernando Haddad (PT)

Propõe revogar a medida, que, na sua avaliação, impede os investimentos do estado em setores essenciais, como saúde e educação.


Geraldo Alckmin (PSDB)

É crítico da medida. Diz que pretende ajustá-la, mas não revogar. Sua preocupação é com a inclusão do investimento dentro do teto: como gastos com pessoal e Previdência crescem continuamente, os novos gastos ficariam achatados.

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Guilherme Boulos (PSOL)

Propõe a revogação da PEC que congelou os gastos por 20 anos.


Henrique Meirelles (MDB)

Como ministro da Fazenda foi um dos responsáveis pela proposta que congelou gastos da União por 20 anos e considera a medida necessária para o equilíbrio das finanças públicas.


Jair Bolsonaro (PSL)

Como deputado, votou a favor da PEC que congelou por 20 anos os gastos públicos.

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João Amoêdo (Novo)

Considera o congelamento dos gastos aprovado pelo governo Temer uma medida positiva.


João Goulart Filho (PPL)

É contra. Propõe revogar a medida.


José Maria Eymael (DC)

É contra, por entender que engessa os gastos do governo com saúde e educação.

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Marina Silva (Rede)

É contra a PEC aprovada pelo governo Temer e diz que medidas são um “golpe” nas políticas públicas. Para ela, gastos devem ser controlados através de lei orçamentária e não com mudança na Constituição.


Vera Lúcia (PSTU)

Defende a revogação da medida aprovada em 2016 pelo Congresso Nacional.

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