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Do Conselhão para a carceragem de Curitiba

O resultado das reuniões do Conselhão, depois de treze anos de idas e vindas, ainda deixa dúvidas: muitas das propostas feitas por integrantes do grupo jamais saíram do papel, entre elas as reformas política e da Previdência. Chama atenção, no entanto, o destino de importantes figuras que assessoraram o Palácio do Planalto entre 2003 e […]

Por Da Redação
28 jan 2016, 06h34
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  • O resultado das reuniões do Conselhão, depois de treze anos de idas e vindas, ainda deixa dúvidas: muitas das propostas feitas por integrantes do grupo jamais saíram do papel, entre elas as reformas política e da Previdência. Chama atenção, no entanto, o destino de importantes figuras que assessoraram o Palácio do Planalto entre 2003 e 2015. Atualmente, quatro deles estão presos por envolvimento no escândalo de corrupção da Petrobras: João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, José Carlos Bumlai, pecuarista amigo do ex-presidente Lula, José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, e Marcelo Odebrecht, dono na megaempreiteira Odebrecht. Outros cinco são alvos de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) também por estarem ligados ao esquema do petrolão. São eles os ex-ministros Paulo Bernardo (Comunicações) e Antônio Palocci (Fazenda), os atuais ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social) e a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Depois de um ano e meio paralisado, o grupo retoma os trabalhos nesta quinta-feira repaginado e tem entre os convidados o ator Wagner Moura e o neurocientista Miguel Nicolelis. Não à toa: se quisesse reunir a “velha guarda” do Conselhão, a presidente Dilma teria de transferir o encontro do Palácio do Planalto para a carceragem de Curitiba. (Marcela Mattos, de Brasília)

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