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Dilma diz que ‘Economist’ apoia Aécio porque é alinhada ao sistema financeiro

Em resposta ao apoio à candidatura de Aécio, presidente desmereceu publicação

Por Eduardo Gonçalves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 out 2014, 19h28
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  • Em resposta ao apoio dado pela revista britânica The Economist ao candidato tucano Aécio Neves, a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) acusou o veículo de ser “filiado” ao sistema financeiro internacional. “Eu acho que as revistas do mundo inteiro, como as nacionais, tem todo o direito de tomar a sua posição política e levá-la ao conhecimento dos seus leitores. Agora eu sei qual é a filiação da Economist. Todo mundo sabe. É uma revista muito ligada ao sistema financeiro internacional”, disse a presidente, em coletiva concedida nesta quinta-feira no hotel Renaissance, no Centro de São Paulo.

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    Em reportagem de capa publicada nesta quinta-feira, a revista informa que a presidente não cumpriu a promessa da campanha de 2010 de manter o crescimento econômico, e reforça que os países latino-americanos souberam lidar melhor com a crise internacional do que o Brasil. Por fim, o texto afirma que Aécio “merece vencer” e que o país “precisa de mudanças”. “A maior ameaça aos programas sociais no país é a forma como o PT hoje conduz a economia. Com sorte, o apoio de Marina Silva, que já foi do PT e nasceu na pobreza, deve ajudá-lo. O Brasil precisa de crescimento e de um governo melhor. Aécio é quem tem mais condições de fazê-lo”, encerra o texto.

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    Em pronunciamento de cerca de três minutos, a presidente se esquivou de responder às perguntas dos jornalistas, dizendo que estava atrasada para o debate no SBT. A coletiva estava agendada para as 15h30, mas a presidente só falou às 17h15. Do hotel, a petista seguiu de hielicóptero para a emissora, em Osasco.

    Antes de comentar a publicação, a presidente usou o tradicional dilmês para falar sobre a proposta de integrar a educação “da creche a pós-graduação”. “Porque o Plano Nacional de educação que eu aprovei sem nenhum veto. Ele prevê que em 2016 nós tenhamos universalizado a pré-escola para as crianças de 4 e 5 anos. Isso significa que hoje nós já temos 89% dessas crianças na pré-escola. É isso que significa que nós vamos conseguir esse fato porque falta muito pouco para nós chegarmos a isso. Em torno de 11% das crianças que nós temos que levar para a sala de aula”, disse a presidente, enrolando-se na lógica dos seus argumentos.

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