Dancinha, tatoo, queijo na cueca: o ano político em 15 bizarrices
Em meio a uma das mais graves crises institucionais da história, personagens da vida pública brasileira deram um jeito de fazer humor (involuntário) em 2017
Não dá para dizer que até o começo de 2017 a política brasileira fosse propriamente um segmento marcado pela tranquilidade e pela previsibilidade. Com o final do ano, no entanto, parece difícil negar que este ano foi especialmente criativo nos acontecimentos, digamos exóticos, pelos quais passaram personalidades da vida pública brasileira.
Ao longo dos meses, o país presenciou momentos difíceis de acreditar, de usos curiosos da tecnologia, como a demissão de uma secretária municipal ao vivo em vídeo postado nas redes sociais até o armazenamento em malas e caixas da modesta quantia de 51 milhões de reais em um apartamento.
Teve também deputado tatuando o sobrenome do presidente, outro comemorando votação com dancinha e um terceiro, que se dividia entre o trabalho na Câmara e a moradia na cadeia, pego tentando voltar para o lar com um queijo na cueca.
Abaixo, VEJA relembra quinze momentos um tanto quanto bizarros do ano político nacional: