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Crise em 2011 foi na oposição, diz Vaccarezza

Segundo o líder do governo na Câmara, os escândalos de corrupção não influenciaram a agenda do Executivo durante o ano

Por Gabriel Castro
15 dez 2011, 13h07

Apesar da sequência de escândalos e da lentidão dos projetos do Executivo, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou nesta quinta-feira que o ano do Congresso foi “tranquilo” e que não houve crise na coalisão de apoio a Dilma Rousseff.

O petista disse que, mesmo com a queda de sete ministros, o Executivo conseguiu aprovar tudo o que tentou na Casa: “Se teve crise em algum agrupamento político, não foi no governo, foi na oposição”, afirmou Vaccarezza, em entrevista coletiva. “A oposição perdeu quadros e se reduziu”.

O deputado fez uma avaliação positiva da atuação da base aliada durante o ano. De acordo com ele, mesmo partidos ditos independentes, como o PSD, o PV e (temporariamente) o PR, facilitaram a vida do governo, como no caso da Desvinculação das Receitas da União (DRU). “Não fosse o PSD e os partidos independentes, como o PR e o PV, nós não teríamos aprovado a DRU”, disse.

Para 2012, além das propostas já em pauta, como o Código Florestal e a lei que trata dos royalties para o petróleo, o governo deve tentar aprovar uma atualização do Código Mineral e atualizar o Código Brasileiro de Trânsito. Vacarrezza diz que a Câmara deve evitar a votação de projetos sobre economia no segundo semestre para evitar influências sobre as eleições municipais.

A respeito dos dados apresentados nesta quinta-feira pela oposição – que mostram uma baixa execução do orçamento pelo governo -, o petista desconversou: “Esses dados são fracos”, disse. “Todo mundo sabe que tem obra em andamento cujos gastos só aparecem três meses depois”. De acordo com o líder, a oposição exagera nas críticas: “Eu entendo a raiva deles. Eles têm que dizer para o povo que está tudo ruim. E o povo não acha”.

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