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Chefe do QG de Moro: defensores de esquemas de corrupção espalham boatos

Luís Felipe Cunha diz que ex-juiz vai até o fim com candidatura à Presidência e que trabalha para que projeto da terceira via não se esfacele

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 mar 2022, 17h24 - Publicado em 27 fev 2022, 21h55
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  • Na guerra, a primeira vítima é sempre a verdade. É assim, usando um ditado que facilmente poderia ser aplicado à atual batalha de versões entre russos e ucranianos após a ofensiva militar de Vladimir Putin, que o advogado Luís Felipe Cunha, coordenador-executivo da pré-campanha de Sergio Moro (Podemos) à Presidência da República, justifica os crescentes rumores de que o ex-juiz da Lava-Jato pode lançar-se a uma vaga de deputado federal, tornar-se vice de outro candidato da terceira via ou simplesmente desistir de disputar a preferência do eleitorado em outubro.

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    Cunha têm suas suspeitas sobre a origem dos petardos contra o ex-juiz da Lava-Jato, mas evita fulanizar. A VEJA diz que a candidatura de Moro é pra valer, garante que o ex-ministro trabalha para que o projeto político de centro não se esfacele entre os próprios candidatos e afirma que apoiadores dos líderes nas pesquisas – Lula e Bolsonaro – e pessoas interessadas em manter o “compadrio político” são os principais focos de fake news sobre a viabilidade da candidatura do ex-ministro da Justiça ao Palácio do Planalto. A seguir a entrevista concedida por Luís Felipe Cunha a VEJA.

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    Sergio Moro vai levar a campanha presidencial até o fim? Não existe a menor dúvida que ele vai levar o projeto até o fim. Sergio Moro é o pré-candidato mais preparado para recuperar o país e devolver a esperança de dias melhores ao povo brasileiro. É importante destacar que o nosso projeto está apenas começando e que o Brasil tem a grande chance de se livrar, de vez, de Lula e Bolsonaro.

    A que o senhor atribui os rumores de que ele pode desistir? São pessoas ligadas a esses candidatos ou movidas por interesses de manter os velhos esquemas de corrupção e compadrio político que fazem ilações, plantam notícias falsas e especulam diariamente sobre uma pretensa desistência do Moro.

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    Diante de tantos rumores – de que poderia se lançar deputado, vice na terceira via ou simplesmente abandonar a candidatura – o senhor detectou pessoas tentando prejudicar ou sabotar a candidatura. Quem são?  Como diz o ditado: “Na guerra, a primeira vítima é sempre a verdade”. É previsível que, em uma disputa tão polarizada como essa, qualquer candidato que represente uma ameaça real aos projetos messiânicos e populistas será alvo de ataques covardes, falsos e agressivos. Os principais adversários mostram-se incomodados com o crescimento de Sergio Moro e com o projeto de Brasil que vem sendo apresentado por ele. Um projeto claro, honesto, viável e que vem recebendo cada vez mais apoio da população e do setor produtivo. É por essa e por outras razões que procuram nos atacar nesse início de caminhada. Eles querem impedir o que parece cada vez mais inevitável: Sérgio Moro será eleito Presidente da República.

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    Moro defende a unificação dos candidatos da terceira via, mas ressaltou que, por estar melhor colocado, não deveria ser ele a abrir mão da candidatura. Se outro candidato da terceira via ultrapassá-lo, ele abre mão? É uma questão de lógica. Se Sergio Moro é o mais bem colocado de todos os pré-candidatos da chamada terceira via, qual o sentido de ele abrir mão para alguém que não atingiu nem um terço da sua pontuação nas pesquisas já realizadas? O Moro, porém, age com humildade e não deixa de dialogar com os outros pré-candidatos pregando, inclusive, uma ampla união em prol do Brasil.

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    E se outro da terceira via se mostrar mais viável? Obviamente, se algum dos outros candidatos, alinhado no campo das ideias e com convergência programática, aparecer a frente nas pesquisas, é possível discutir um acordo de união nacional para impedir que o Brasil caia nas mãos de Lula ou Bolsonaro. Nesse momento, contudo, a convergência dessa via alternativa só tem um caminho: a junção em torno do nome de Sergio Moro.

    Há a suspeita de que pessoas estejam se passando por integrantes da campanha do Moro para espalhar fake news? Esse é um tema bastante delicado e complexo. Vemos, vez ou outra, notícias publicadas pela imprensa e que não condizem, em absoluto, com a realidade. O que posso dizer é que Moro já declarou publicamente quem são as pessoas legitimadas para tratar dos assuntos pertinentes a pré-campanha. Dentro do nosso time, estamos todos muito motivados e empenhamos em entregar à população um projeto consistente, capaz de tirar o país desse buraco que ele se encontra.

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